Malta convoca embaixador na Rússia para colsultas após caso de envenenamento
Roma, 28 mar (EFE).- O governo de Malta informou nesta quarta-feira que convocará para consultas seu embaixador na Rússia em resposta à tentativa de assassinato do ex-espião Sergei Skripal com um agente químico no Reino Unido, segundo um comunicado do Ministério das Relações Exteriores.
"Por conta do ataque de Salisbury, o governo de Malta expressa sua total solidariedade ao Reino Unido diante deste sério desafio à nossa segurança comum. O governo condena o ataque nos termos mais enérgicos possíveis", diz a nota.
O Executivo maltês também se mostrou "de acordo com a avaliação do governo do Reino Unido de que é muito provável que a Rússia seja responsável".
Por essa razão, Malta decidiu convocar seu embaixador em Moscou, Carmel Brincat, para "consultas políticas".
A reação se soma à de outros 20 países, a maioria da União Europeia (UE), além de Estados Unidos, Canadá e Austrália, que expulsaram cerca de 140 funcionários russos dos seus territórios após o caso.
No último dia 4, Skripal e sua filha Yulia foram encontrados inconscientes perto de um shopping de Salisbury (sul da Inglaterra) e estão desde então em estado crítico.
As autoridades britânicas comunicaram que ambos tinham sido envenenados com o agente químico "Novichok", fabricado na Rússia, e acusaram diretamente Moscou de estar por trás do ataque, embora o Kremlin negue envolvimento.
A UE considera "muito provável" a tese britânica que aponta Moscou como responsável pelo envenenamento de Skripal e como medida coordenada convocou para consultas o embaixador comunitário em Moscou, Markus Ederer.
"Por conta do ataque de Salisbury, o governo de Malta expressa sua total solidariedade ao Reino Unido diante deste sério desafio à nossa segurança comum. O governo condena o ataque nos termos mais enérgicos possíveis", diz a nota.
O Executivo maltês também se mostrou "de acordo com a avaliação do governo do Reino Unido de que é muito provável que a Rússia seja responsável".
Por essa razão, Malta decidiu convocar seu embaixador em Moscou, Carmel Brincat, para "consultas políticas".
A reação se soma à de outros 20 países, a maioria da União Europeia (UE), além de Estados Unidos, Canadá e Austrália, que expulsaram cerca de 140 funcionários russos dos seus territórios após o caso.
No último dia 4, Skripal e sua filha Yulia foram encontrados inconscientes perto de um shopping de Salisbury (sul da Inglaterra) e estão desde então em estado crítico.
As autoridades britânicas comunicaram que ambos tinham sido envenenados com o agente químico "Novichok", fabricado na Rússia, e acusaram diretamente Moscou de estar por trás do ataque, embora o Kremlin negue envolvimento.
A UE considera "muito provável" a tese britânica que aponta Moscou como responsável pelo envenenamento de Skripal e como medida coordenada convocou para consultas o embaixador comunitário em Moscou, Markus Ederer.
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