Defesa antiaérea soviética usada pela Síria derrubou 70 mísseis, diz Assad
Moscou, 15 abr (EFE).- O presidente da Síria, Bashar al Assad, elogiou neste domingo a parlamentares russos os velhos sistemas de defesa antiaérea do país, de origem soviética e que, segundo ele, derrubaram mais de 70 mísseis lançados no ataque conjunto de Estados Unidos, Reino Unido e França na madrugada de sexta-feira para sábado.
Segundo o deputado Dmitri Sablin, membro de uma delegação parlamentar russa que se reuniu hoje com o líder sírio em Damasco, Assad disse que o bombardeio foi repelido com foguetes fabricados nos anos 70.
"Os filmes americanos nos dizem que o armamento russo é antiquado, mas agora vimos quem realmente está atrasado", afirmou o presidente sírio, segundo Sablin.
O parlamentar pelo partido Rússia Unida, o mesmo do presidente russo, Vladimir Putin, disse a jornalistas de seu país em Damasco que Assad calcula em US$ 400 bilhões a conta para reconstruir o país árabe depois da guerra.
Segundo Sablin, Assad prometeu dar preferências às empresas russas na reconstrução da Síria e vetar a participação de companhias ocidentais em licitações.
Estados Unidos, Reino Unido e França realizaram ontem um ataque com mísseis contra várias instalações militares sírias, nas quais, segundo Washington, eram produzidas e armazenadas armas químicas, incluindo as que teriam sido usadas no suposto ataque contra a cidade de Duma, na próvíncia de Ghouta Oriental.
Segundo a Rússia, entre os alvos do ataque estavam um centro de pesquisa científica em Damasco, um quartel da Guarda Republicana, uma base de defesa antiaérea, vários aeroportos militares e armazéns com armas.
O chefe do Kremlin denunciou ontem que a "agressão" à Síria ajuda os terroristas que atuam no país árabe, e advertiu que o ataque ameaça o sistema de relações internacionais.
Segundo o deputado Dmitri Sablin, membro de uma delegação parlamentar russa que se reuniu hoje com o líder sírio em Damasco, Assad disse que o bombardeio foi repelido com foguetes fabricados nos anos 70.
"Os filmes americanos nos dizem que o armamento russo é antiquado, mas agora vimos quem realmente está atrasado", afirmou o presidente sírio, segundo Sablin.
O parlamentar pelo partido Rússia Unida, o mesmo do presidente russo, Vladimir Putin, disse a jornalistas de seu país em Damasco que Assad calcula em US$ 400 bilhões a conta para reconstruir o país árabe depois da guerra.
Segundo Sablin, Assad prometeu dar preferências às empresas russas na reconstrução da Síria e vetar a participação de companhias ocidentais em licitações.
Estados Unidos, Reino Unido e França realizaram ontem um ataque com mísseis contra várias instalações militares sírias, nas quais, segundo Washington, eram produzidas e armazenadas armas químicas, incluindo as que teriam sido usadas no suposto ataque contra a cidade de Duma, na próvíncia de Ghouta Oriental.
Segundo a Rússia, entre os alvos do ataque estavam um centro de pesquisa científica em Damasco, um quartel da Guarda Republicana, uma base de defesa antiaérea, vários aeroportos militares e armazéns com armas.
O chefe do Kremlin denunciou ontem que a "agressão" à Síria ajuda os terroristas que atuam no país árabe, e advertiu que o ataque ameaça o sistema de relações internacionais.
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