Mesmo com ameaças de protestos, Trump visitará Londres em julho
Londres, 27 abr (EFE).- O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, visitará Londres durante sua passagem pelo Reino Unido, no próximo dia 13 de julho, apesar das ameaças de protestos "maciços" na capital britânica, afirmou nesta sexta-feira o embaixador dos EUA no Reino Unido, Woody Johnson.
O representante diplomático disse à emissora de rádio britânica "LBC" que as manifestações não "dissuadirão o presidente" e que "definitivamente" Trump visitará a capital britânica.
Tanto a Casa Branca, como Downing Street, residências oficiais de Trump e da primeira-ministra britânica, Theresa May, respectivamente, confirmaram ontem que o presidente americano realizará uma "visita de trabalho" ao Reino Unido no dia 13 de julho.
As reações à notícia não demoraram e a organização humanitária Anistia Internacional (AI) antecipou que "milhares de pessoas" levantarão suas "vozes" contra a visita de Trump.
Além disso, um grupo de organizações conservadoras escocesas solicitaram ao presidente que visite a Escócia no lugar de Londres para evitar que se encontre com "grandes protestos, crime e desordem".
"Ele tem a pele muito grossa (Trump). Sabe o que quer e fala de uma maneira muito clara e incomum na maioria dos políticos", sustentou Johnson.
De acordo com o embaixador, muitos políticos não entendem essa maneira de atuar o que provoca "muitas críticas", embora, contudo, afirmou que "as pessoas estão começando a perceber que estão indo na direção certa".
Johnson explicou que ainda estão terminando os detalhes de quem o presidente americano encontrará durante sua visita, embora veículos de imprensa locais afirmaram hoje a possibilidade de Trump se encontrar com a rainha Elizabeth II, apesar de não se tratar de uma visita de Estado.
Por sua parte, o ministro das Relações Exteriores do Reino Unido, Boris Johnson, considerou ontem "uma notícia fantástica" a confirmação da viagem de Trump que, em sua opinião, será "a melhor visita que já ocorreu" no Reino Unido.
O representante diplomático disse à emissora de rádio britânica "LBC" que as manifestações não "dissuadirão o presidente" e que "definitivamente" Trump visitará a capital britânica.
Tanto a Casa Branca, como Downing Street, residências oficiais de Trump e da primeira-ministra britânica, Theresa May, respectivamente, confirmaram ontem que o presidente americano realizará uma "visita de trabalho" ao Reino Unido no dia 13 de julho.
As reações à notícia não demoraram e a organização humanitária Anistia Internacional (AI) antecipou que "milhares de pessoas" levantarão suas "vozes" contra a visita de Trump.
Além disso, um grupo de organizações conservadoras escocesas solicitaram ao presidente que visite a Escócia no lugar de Londres para evitar que se encontre com "grandes protestos, crime e desordem".
"Ele tem a pele muito grossa (Trump). Sabe o que quer e fala de uma maneira muito clara e incomum na maioria dos políticos", sustentou Johnson.
De acordo com o embaixador, muitos políticos não entendem essa maneira de atuar o que provoca "muitas críticas", embora, contudo, afirmou que "as pessoas estão começando a perceber que estão indo na direção certa".
Johnson explicou que ainda estão terminando os detalhes de quem o presidente americano encontrará durante sua visita, embora veículos de imprensa locais afirmaram hoje a possibilidade de Trump se encontrar com a rainha Elizabeth II, apesar de não se tratar de uma visita de Estado.
Por sua parte, o ministro das Relações Exteriores do Reino Unido, Boris Johnson, considerou ontem "uma notícia fantástica" a confirmação da viagem de Trump que, em sua opinião, será "a melhor visita que já ocorreu" no Reino Unido.
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