Venezuela rejeita advertências de sanções da UE por reeleição de Maduro
Caracas, 23 mai (EFE).- O governo da Venezuela rejeitou nesta quarta-feira a advertência da União Europeia (UE) de aprovar novas sanções contra o país depois da eleição questionada de domingo, na qual Nicolás Maduro foi reeleito presidente.
A Chancelaria venezuelana emitiu uma nota na qual "rejeita categoricamente os termos do comunicado do escritório da Alta Representante para a Política Externa da União Europeia, Federica Mogherini, a respeito das eleições", as presidenciais com menor concorrência dos últimos anos.
Mogherini denunciou ontem irregularidades no pleito, nos qual a maior parte da oposição não participou por considerar o processo fraudulento e garantiu que os países do bloco "vão considerar a adoção de medidas adequadas".
O Executivo venezuelano lembrou em seu comunicado que a UE foi convidada para observar o processo eleitoral, mas preferiu "incorrer em preconceitos induzidos e emitir considerações infundadas, que não ofuscam em nada a confiabilidade que atribuíram às eleições os mais de 300" observadores internacionais que participaram.
Por isso, a Venezuela espera que os países da UE "mantenham o apego indispensável ao Direito Internacional, ao princípio de não intervenção em assuntos internos, ao respeito à soberania e à livre determinação dos Povos".
Além disso, Caracas convidou a UE "a desenvolver uma relação respeitosa e de cooperação integral com a Venezuela, com o governo Bolivariano e suas instituições ".
Mogherini denunciou ontem que as eleições na Venezuela foram realizadas "sem um acordo nacional sobre um calendário eleitoral e sem cumprir com os padrões internacionais mínimos para um processo crível, sem respeitar o pluralismo político, a democracia, a transparência e o Estado de direito".
A Chancelaria venezuelana emitiu uma nota na qual "rejeita categoricamente os termos do comunicado do escritório da Alta Representante para a Política Externa da União Europeia, Federica Mogherini, a respeito das eleições", as presidenciais com menor concorrência dos últimos anos.
Mogherini denunciou ontem irregularidades no pleito, nos qual a maior parte da oposição não participou por considerar o processo fraudulento e garantiu que os países do bloco "vão considerar a adoção de medidas adequadas".
O Executivo venezuelano lembrou em seu comunicado que a UE foi convidada para observar o processo eleitoral, mas preferiu "incorrer em preconceitos induzidos e emitir considerações infundadas, que não ofuscam em nada a confiabilidade que atribuíram às eleições os mais de 300" observadores internacionais que participaram.
Por isso, a Venezuela espera que os países da UE "mantenham o apego indispensável ao Direito Internacional, ao princípio de não intervenção em assuntos internos, ao respeito à soberania e à livre determinação dos Povos".
Além disso, Caracas convidou a UE "a desenvolver uma relação respeitosa e de cooperação integral com a Venezuela, com o governo Bolivariano e suas instituições ".
Mogherini denunciou ontem que as eleições na Venezuela foram realizadas "sem um acordo nacional sobre um calendário eleitoral e sem cumprir com os padrões internacionais mínimos para um processo crível, sem respeitar o pluralismo político, a democracia, a transparência e o Estado de direito".
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