Maduro toma posse como presidente na Assembleia Nacional Constituinte
Caracas, 24 mai (EFE).- O presidente reeleito da Venezuela, Nicolás Maduro, tomou posse nesta quinta-feira em cerimônia realizada na Assembleia Nacional Constituinte, antecipando um evento que deveria ocorrer em janeiro e no parlamento do país, controlado pela oposição, poder que foi declarado em desacato pela Justiça.
A presidente da Assembleia Nacional Constituinte, Delcy Rodríguez, perguntou a Maduro, que ficará no cargo até 2025, se ele jurava cumprir as leis da República, se será leal ao mandato do povo e se irá fortalecer o caráter anti-imperialista, antioligárquico e socialista da revolução bolivariana.
"Juro", respondeu o presidente reeleito.
Maduro recebeu 6.224.040 votos nas eleições do último domingo, que teve apenas 46,02% de participação, a menor da história do país.
Também líder do Partido Socialista Unido da Venezuela (PSUV), Maduro jurou "promover a união nacional", a reconciliação do povo e ser leal ao legado de Símon Bolívar e de Hugo Chávez.
Pouco antes, a Assembleia Nacional Constituinte aprovou um decreto no qual o presidente deverá, apesar do ato de hoje, tomar posse do cargo no dia 10 de janeiro de 2019.
A Mesa da Unidade Democrática (MUD), principal coalizão de oposição ao chavismo, não participou das últimas eleições por considerar que as condições de disputa não eram justas e transparentes, considerando o pleito como uma fraude.
A postura foi apoiada por grande parte da comunidade internacional, incluindo os Estados Unidos e o chamado Grupo de Lima, que reúne países da região, entre eles o Brasil.
A presidente da Assembleia Nacional Constituinte, Delcy Rodríguez, perguntou a Maduro, que ficará no cargo até 2025, se ele jurava cumprir as leis da República, se será leal ao mandato do povo e se irá fortalecer o caráter anti-imperialista, antioligárquico e socialista da revolução bolivariana.
"Juro", respondeu o presidente reeleito.
Maduro recebeu 6.224.040 votos nas eleições do último domingo, que teve apenas 46,02% de participação, a menor da história do país.
Também líder do Partido Socialista Unido da Venezuela (PSUV), Maduro jurou "promover a união nacional", a reconciliação do povo e ser leal ao legado de Símon Bolívar e de Hugo Chávez.
Pouco antes, a Assembleia Nacional Constituinte aprovou um decreto no qual o presidente deverá, apesar do ato de hoje, tomar posse do cargo no dia 10 de janeiro de 2019.
A Mesa da Unidade Democrática (MUD), principal coalizão de oposição ao chavismo, não participou das últimas eleições por considerar que as condições de disputa não eram justas e transparentes, considerando o pleito como uma fraude.
A postura foi apoiada por grande parte da comunidade internacional, incluindo os Estados Unidos e o chamado Grupo de Lima, que reúne países da região, entre eles o Brasil.
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