Após acordo, EUA decidem suspender sanções contra a ZTE
Washington, 25 mai (EFE).- O governo dos Estados Unidos firmou um acordo com a ZTE, uma das gigantes chinesas do setor de telecomunicações, e permitirá que a empresa volte a operar no país.
Em abril, o Departamento de Comércio dos EUA proibiu as empresas americanas de comprar peças da ZTE, uma medida que será suspensa agora após o acordo.
A ZTE concordou em pagar uma multa milionária e a aceitar a presença de inspetores americanos para que a empresa não volte a violar um pacto assinado em 2017, segundo o jornal "The New York Times", que cita fontes com conhecimento das negociações.
A ZTE aceitou pagar no último dia 7 de março uma multa de US$ 1,19 bilhão ao governo americano por violar a proibição de exportar produtos ao Irã e se comprometeu, além disso, a punir os diretores que tinham decidido realizar essas operações comerciais.
No entanto, no mês passado, a Casa Branca acusou a ZTE de não tomar medidas disciplinares contra os funcionários e tentar ocultar o fato. Como consequência, o Departamento de Comércio dos EUA decidiu proibir as empresas do país de comprar componentes da gigante chinesa por sete anos.
A situação se tornou um importante empecilho nas negociações comerciais entre EUA e China, o que levou o próprio presidente americano, Donald Trump, a pedir a revisão da sanção.
A decisão do presidente foi vista como uma concessão de Trump à China por parte de alguns setores de Washington.
O líder democrata no Senado, Chuck Schumer, usou o lema da campanha de Trump para criticar a suspensão das sanções.
"Trump está ajudando a China a ser grande de novo", disse.
O senador republicano Marco Rubio também criticou o presidente e afirmou que o este é um "grande acordo... para a ZTE e a China".
Em abril, o Departamento de Comércio dos EUA proibiu as empresas americanas de comprar peças da ZTE, uma medida que será suspensa agora após o acordo.
A ZTE concordou em pagar uma multa milionária e a aceitar a presença de inspetores americanos para que a empresa não volte a violar um pacto assinado em 2017, segundo o jornal "The New York Times", que cita fontes com conhecimento das negociações.
A ZTE aceitou pagar no último dia 7 de março uma multa de US$ 1,19 bilhão ao governo americano por violar a proibição de exportar produtos ao Irã e se comprometeu, além disso, a punir os diretores que tinham decidido realizar essas operações comerciais.
No entanto, no mês passado, a Casa Branca acusou a ZTE de não tomar medidas disciplinares contra os funcionários e tentar ocultar o fato. Como consequência, o Departamento de Comércio dos EUA decidiu proibir as empresas do país de comprar componentes da gigante chinesa por sete anos.
A situação se tornou um importante empecilho nas negociações comerciais entre EUA e China, o que levou o próprio presidente americano, Donald Trump, a pedir a revisão da sanção.
A decisão do presidente foi vista como uma concessão de Trump à China por parte de alguns setores de Washington.
O líder democrata no Senado, Chuck Schumer, usou o lema da campanha de Trump para criticar a suspensão das sanções.
"Trump está ajudando a China a ser grande de novo", disse.
O senador republicano Marco Rubio também criticou o presidente e afirmou que o este é um "grande acordo... para a ZTE e a China".
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