Presidente Bashar al-Assad nega a presença de tropas iranianas na Síria
Moscou, 31 mai (EFE).- O presidente da Síria, Bashar al-Assad, negou, nesta quarta-feira, em entrevista ao canal russo "RT", que em seu país estejam enviadas forças iranianas e acusou Israel de mentir sobre sua presença.
"No nosso território não há tropas iranianas e nunca as houve. caso contrário, não a esconderíamos", garantiu Assad.
Ao mesmo tempo, reconheceu a presença no país árabe de assessores militares da República Islâmica que "assistem o Exército sírio", mas não as tropas regulares.
Assad atacou Israel por "mentir" sobre a presença de forças iranianas na Síria para garantir que no ataque executado há algumas semanas pela aviação israelense contra bases militares e acampamentos iranianos na Síria, "houve dezenas de mortos e feridos entre sírios, mas nem um iraniano".
Ao comentar as relações da Rússia e Estados Unidos, Assad elogiou a "sabedoria" de Moscou por evitar um confronto direto com Washington.
"Estávamos muito perto de um possível conflito direto entre as forças da Rússia e EUA, mas, por sorte, pudemos evitar", disse Assad.
O líder sírio disse que o confronto direto entre as duas potências não aconteceu graças à "sabedoria" demonstrada pelos russos "e não pelos americanos".
Por outro lado, ele negou novamente que seu país tenha sofrido uma guerra civil, porque esse termo, segundo disse, implica uma divisão por motivos étnicos, religiosos, ou políticos "que não ocorreram" na Síria.
"Atualmente, não temos unidade territorial", reconheceu Assad, ao acusar disso os mercenários "comprados pelo Ocidente para derrubar o governo" sírio, mas "se tivéssemos uma guerra civil, o que seria dividido seria a sociedade", disse ele.
"No nosso território não há tropas iranianas e nunca as houve. caso contrário, não a esconderíamos", garantiu Assad.
Ao mesmo tempo, reconheceu a presença no país árabe de assessores militares da República Islâmica que "assistem o Exército sírio", mas não as tropas regulares.
Assad atacou Israel por "mentir" sobre a presença de forças iranianas na Síria para garantir que no ataque executado há algumas semanas pela aviação israelense contra bases militares e acampamentos iranianos na Síria, "houve dezenas de mortos e feridos entre sírios, mas nem um iraniano".
Ao comentar as relações da Rússia e Estados Unidos, Assad elogiou a "sabedoria" de Moscou por evitar um confronto direto com Washington.
"Estávamos muito perto de um possível conflito direto entre as forças da Rússia e EUA, mas, por sorte, pudemos evitar", disse Assad.
O líder sírio disse que o confronto direto entre as duas potências não aconteceu graças à "sabedoria" demonstrada pelos russos "e não pelos americanos".
Por outro lado, ele negou novamente que seu país tenha sofrido uma guerra civil, porque esse termo, segundo disse, implica uma divisão por motivos étnicos, religiosos, ou políticos "que não ocorreram" na Síria.
"Atualmente, não temos unidade territorial", reconheceu Assad, ao acusar disso os mercenários "comprados pelo Ocidente para derrubar o governo" sírio, mas "se tivéssemos uma guerra civil, o que seria dividido seria a sociedade", disse ele.
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