Maduro lidera desfile cívico-militar para comemorar independência
Caracas, 5 jul (EFE).- O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, liderou nesta quinta-feira um desfile cívico-militar, em Caracas, para comemorar os 207 anos da assinatura da Ata de Independência, um passo que na prática levou o país a se emancipação da Coroa espanhola.
Mais de 25 mil militares desfilaram por quase duas horas na Avenida Los Próceres, um espaço criado para este tipo de evento, e exibiram fuzis, tanques, aviões e outras armas das Forças Armadas da Venezuela. No discurso, Maduro reiterou que a Venezuela é vítima de uma "guerra econômica" com ataques "multidimensionais", uma tese do chavismo governante para explicar a crise econômica do país, e pediu o apoio das Forças Armadas para derrotá-la "nos próximos meses".
Ontem, citando fontes ligadas à Casa Branca que pediram o anonimato, a emissora americana "CNN" afirmou que a Administração do presidente americano Donald Trump avaliou invadir a Venezuela no ano passado. Hoje, o governo americano desmentiu esse plano, mas esclareceu que considera "todas as opções disponíveis", como a militar, para "ajudar" a população.
O general Dilio Rodríguez, que participou do desfile de hoje, disse que os militares venezuelanos são "os verdadeiros soldados de Cristo" e acrescentou que não permitirão "jamais ingerência de nenhuma potência estrangeira".
Mais de 25 mil militares desfilaram por quase duas horas na Avenida Los Próceres, um espaço criado para este tipo de evento, e exibiram fuzis, tanques, aviões e outras armas das Forças Armadas da Venezuela. No discurso, Maduro reiterou que a Venezuela é vítima de uma "guerra econômica" com ataques "multidimensionais", uma tese do chavismo governante para explicar a crise econômica do país, e pediu o apoio das Forças Armadas para derrotá-la "nos próximos meses".
Ontem, citando fontes ligadas à Casa Branca que pediram o anonimato, a emissora americana "CNN" afirmou que a Administração do presidente americano Donald Trump avaliou invadir a Venezuela no ano passado. Hoje, o governo americano desmentiu esse plano, mas esclareceu que considera "todas as opções disponíveis", como a militar, para "ajudar" a população.
O general Dilio Rodríguez, que participou do desfile de hoje, disse que os militares venezuelanos são "os verdadeiros soldados de Cristo" e acrescentou que não permitirão "jamais ingerência de nenhuma potência estrangeira".
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