Puigdemont acredita que decisão de Justiça alemã derrota "mentira" da Espanha
Barcelona (Espanha), 12 jul (EFE).- O ex-presidente do Governo regional da Catalunha Carles Puigdemont, foragido da Justiça espanhola, afirmou nesta quinta-feira que foi "derrotada a principal mentira sustentada pelo Estado", já que a justiça alemã "nega" que o referendo independentista de outubro de 2017 tratou-se de "rebelião".
Através do Twitter, Puigdemont, que está na Alemanha à espera de ser extraditado à Espanha, avaliou assim a decisão do Tribunal Territorial de Schleswig-Holstein de entregá-lo à Espanha por um crime de desvio de fundos, mas não por rebelião, decisão que, além disso, seus advogados preveem recorrer.
"Derrotamos a principal mentira sustentada pelo Estado. A Justiça alemã nega que o referendo de 1 de outubro tratou-se de rebelião. Cada minuto que passam com nossos companheiros na prisão é um minuto de vergonha e injustiça. Lutaremos até o final, e ganharemos!", escreveu.
O atual presidente catalão, sucessor de Puigdemont, Quim Torra, também manifestou satisfação pela decisão da Justiça alemã, o que, na sua opinião, "demonstra mais uma vez os enganos e as mentiras" sobre a causa do Supremo Tribunal espanhol.
Este tribunal processou 25 pessoas pelo processo independentista na Catalunha, entre eles Puigdemont, o vice-presidente de seu Governo, Oriol Junqueras e seis membros de seu antigo gabinete, cinco deles em prisão preventiva há mais de seis meses, enquanto outros dois estão foragidos, como Puigdemont.
O juiz do Supremo que cuida do caso contra os independentistas processou os antigos membros do Governo catalão por rebelião e desvio de fundos.
Através do Twitter, Puigdemont, que está na Alemanha à espera de ser extraditado à Espanha, avaliou assim a decisão do Tribunal Territorial de Schleswig-Holstein de entregá-lo à Espanha por um crime de desvio de fundos, mas não por rebelião, decisão que, além disso, seus advogados preveem recorrer.
"Derrotamos a principal mentira sustentada pelo Estado. A Justiça alemã nega que o referendo de 1 de outubro tratou-se de rebelião. Cada minuto que passam com nossos companheiros na prisão é um minuto de vergonha e injustiça. Lutaremos até o final, e ganharemos!", escreveu.
O atual presidente catalão, sucessor de Puigdemont, Quim Torra, também manifestou satisfação pela decisão da Justiça alemã, o que, na sua opinião, "demonstra mais uma vez os enganos e as mentiras" sobre a causa do Supremo Tribunal espanhol.
Este tribunal processou 25 pessoas pelo processo independentista na Catalunha, entre eles Puigdemont, o vice-presidente de seu Governo, Oriol Junqueras e seis membros de seu antigo gabinete, cinco deles em prisão preventiva há mais de seis meses, enquanto outros dois estão foragidos, como Puigdemont.
O juiz do Supremo que cuida do caso contra os independentistas processou os antigos membros do Governo catalão por rebelião e desvio de fundos.
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