Brics se comprometem a "fortalecer instituições multilaterais"
Johanesburgo, 26 jul (EFE).- O bloco de potências emergentes dos Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) se comprometeu nesta quinta-feira a "fortalecer as instituições multilaterais de governança global para combater os desafios no mundo".
"Também reconhecemos a força inerente de iniciativas regionais em apoio aos objetivos de um sistema multilateral mais amplo", afirmaram os líderes dos Brics na chamada Declaração de Johanesburgo, o comunicado final da 10ª Cúpula do bloco realizada esta semana nessa cidade sul-africana.
As potências emergentes destacaram sua "disposição a trabalhar juntas para fortalecer o multilateralismo e o império da lei nas relações internacionais".
Nessa defesa de um mundo multilateral, os líderes dos Brics destacaram seu apoio ao "papel central das Nações Unidas nos assuntos internacionais".
Assinaram a Declaração de Johanesburgo os presidentes de Brasil, Michel Temer; Rússia, Vladimir Putin; China, Xi Jinging; África do Sul, Cyril Ramaphosa; e o primeiro-ministro da Índia, Narendra Modi.
A reunião dos Brics - que representam pouco mais de 40% da população mundial e 23% do Produto Interno Bruto do planeta - acontece em um contexto internacional marcado pela política unilateral e protecionista dos EUA, enfoque não compartilhado pelo bloco, mais partidário do multilateralismo.
"Também reconhecemos a força inerente de iniciativas regionais em apoio aos objetivos de um sistema multilateral mais amplo", afirmaram os líderes dos Brics na chamada Declaração de Johanesburgo, o comunicado final da 10ª Cúpula do bloco realizada esta semana nessa cidade sul-africana.
As potências emergentes destacaram sua "disposição a trabalhar juntas para fortalecer o multilateralismo e o império da lei nas relações internacionais".
Nessa defesa de um mundo multilateral, os líderes dos Brics destacaram seu apoio ao "papel central das Nações Unidas nos assuntos internacionais".
Assinaram a Declaração de Johanesburgo os presidentes de Brasil, Michel Temer; Rússia, Vladimir Putin; China, Xi Jinging; África do Sul, Cyril Ramaphosa; e o primeiro-ministro da Índia, Narendra Modi.
A reunião dos Brics - que representam pouco mais de 40% da população mundial e 23% do Produto Interno Bruto do planeta - acontece em um contexto internacional marcado pela política unilateral e protecionista dos EUA, enfoque não compartilhado pelo bloco, mais partidário do multilateralismo.
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