Trump elogia John McCain pela primeira vez desde a morte do senador
Washington, 27 ago (EFE).- O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, fez nesta segunda-feira o primeiro elogio ao senador republicano John McCain desde o anúncio de sua morte no sábado, um silêncio que gerou uma grande polêmica no mundo político americano.
"Nossos corações e orações estão com a família do senador John McCain. Apreciamos muito tudo o que o senador fez pelo nosso país", disse Trump durante jantar na Casa Branca com líderes evangélicos.
Esta última frase representa a primeira referência direta de Trump ao legado ou a figura de McCain, com quem o presidente teve uma relação tensa até a morte do senador por um câncer cerebral.
Ontem, o jornal "The Washington Post" informou que Trump impediu a publicação de um comunicado do governo americano que chamava o senador de "herói" por sua participação no Guerra do Vietnã. McCain foi capturado durante o conflito e foi prisioneiro de guerra.
Trump disse que preferia reagir à morte de McCain no Twitter, mas divulgou uma mensagem genérica, sem nenhum elogio ao companheiro republicano. A polêmica seguiu hoje, quando a Casa Branca amanheceu sem as bandeiras em meio mastro, como tinha ocorrido no sábado.
No meio da tarde, o governo divulgou um comunicado no qual informava que havia voltado a baixar as bandeiras.
Trump também confirmou que não participará do funeral de McCain e pediu para ser representado por três funcionários do governo. A família do senador não quis convidar o atual presidente para cerimônia, um pedido de McCain antes de morrer.
"Nossos corações e orações estão com a família do senador John McCain. Apreciamos muito tudo o que o senador fez pelo nosso país", disse Trump durante jantar na Casa Branca com líderes evangélicos.
Esta última frase representa a primeira referência direta de Trump ao legado ou a figura de McCain, com quem o presidente teve uma relação tensa até a morte do senador por um câncer cerebral.
Ontem, o jornal "The Washington Post" informou que Trump impediu a publicação de um comunicado do governo americano que chamava o senador de "herói" por sua participação no Guerra do Vietnã. McCain foi capturado durante o conflito e foi prisioneiro de guerra.
Trump disse que preferia reagir à morte de McCain no Twitter, mas divulgou uma mensagem genérica, sem nenhum elogio ao companheiro republicano. A polêmica seguiu hoje, quando a Casa Branca amanheceu sem as bandeiras em meio mastro, como tinha ocorrido no sábado.
No meio da tarde, o governo divulgou um comunicado no qual informava que havia voltado a baixar as bandeiras.
Trump também confirmou que não participará do funeral de McCain e pediu para ser representado por três funcionários do governo. A família do senador não quis convidar o atual presidente para cerimônia, um pedido de McCain antes de morrer.
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