Trump afirma que as coisas "vão bem" com Coreia de Norte, mas critica China
Washington, 29 ago (EFE).- O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse nesta quarta-feira que as coisas vão "bem" com a Coreia do Norte apesar da falta de avanços na negociação bilateral, e culpou por parte dessa situação a China e a disputa comercial entre Washington e Pequim.
"As coisas vão bem com a Coreia do Norte, teremos que ver (o que acontece)", disse Trump em declarações aos jornalistas na Casa Branca.
Essa leve demonstração de otimismo acontece cinco dias depois de Trump anunciar que tinha decidido cancelar a viagem prevista do seu secretário de Estado, Mike Pompeo, à Coreia do Norte porque considerava que "não se estão realizando suficientes progressos em relação à desnuclearização da península da Coreia".
O governante americano evitou hoje avaliar com maior profundidade o estado das negociações com Pyongyang, que quase não avançaram desde sua cúpula de junho com o líder norte-coreano, Kim Jong-un, e se referiu principalmente à China.
"Parte do problema da Coreia do Norte está sendo causado pelas nossas disputas comerciais com a China", opinou Trump.
"Temos que regular nossa relação comercial porque (...) estamos em uma espécie de, não gosto de chamar de guerra comercial, mas a China faz com que as coisas sejam muito mais difíceis, em termos da nossa relação com a Coreia do Norte", prosseguiu.
"A China tem uma grande influência sobre a Coreia do Norte, teremos que ver como acaba tudo isto", completou.
Trump acusou a China em várias ocasiões de usar sua influência sobre a Coreia do Norte para dificultar a aproximação que ele empreendeu com Kim, como represália pelas tarifas que Washington impôs a Pequim e que originaram uma guerra comercial entre as duas maiores potências econômicas do mundo.
Nas últimas semanas, o diálogo entre a Coreia do Norte e os Estados Unidos para a desnuclearização do regime norte-coreano se viu estagnado devido às diferenças entre ambos sobre como realizar esse processo.
O chefe do Pentágono, James Mattis, não descartou nesta terça-feira que no próximo ano possam ser retomadas as manobras conjuntas com a Coreia do Sul, que foram suspensas em junho como gesto de boa vontade dos Estados Unidos no contexto do degelo com o Norte.
"As coisas vão bem com a Coreia do Norte, teremos que ver (o que acontece)", disse Trump em declarações aos jornalistas na Casa Branca.
Essa leve demonstração de otimismo acontece cinco dias depois de Trump anunciar que tinha decidido cancelar a viagem prevista do seu secretário de Estado, Mike Pompeo, à Coreia do Norte porque considerava que "não se estão realizando suficientes progressos em relação à desnuclearização da península da Coreia".
O governante americano evitou hoje avaliar com maior profundidade o estado das negociações com Pyongyang, que quase não avançaram desde sua cúpula de junho com o líder norte-coreano, Kim Jong-un, e se referiu principalmente à China.
"Parte do problema da Coreia do Norte está sendo causado pelas nossas disputas comerciais com a China", opinou Trump.
"Temos que regular nossa relação comercial porque (...) estamos em uma espécie de, não gosto de chamar de guerra comercial, mas a China faz com que as coisas sejam muito mais difíceis, em termos da nossa relação com a Coreia do Norte", prosseguiu.
"A China tem uma grande influência sobre a Coreia do Norte, teremos que ver como acaba tudo isto", completou.
Trump acusou a China em várias ocasiões de usar sua influência sobre a Coreia do Norte para dificultar a aproximação que ele empreendeu com Kim, como represália pelas tarifas que Washington impôs a Pequim e que originaram uma guerra comercial entre as duas maiores potências econômicas do mundo.
Nas últimas semanas, o diálogo entre a Coreia do Norte e os Estados Unidos para a desnuclearização do regime norte-coreano se viu estagnado devido às diferenças entre ambos sobre como realizar esse processo.
O chefe do Pentágono, James Mattis, não descartou nesta terça-feira que no próximo ano possam ser retomadas as manobras conjuntas com a Coreia do Sul, que foram suspensas em junho como gesto de boa vontade dos Estados Unidos no contexto do degelo com o Norte.
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