Comer menos carboidrato ajuda na manutenção da perda de peso, diz estudo
Londres, 14 nov (EFE).- Um novo estudo elaborado pelo Boston Children's Hospital e pela Universidade Estatal de Framingham, nos Estados Unidos, revelou que uma dieta com pouco carboidrato pode ajudar na manutenção da perda de peso, o que faz com que o tratamento da obesidade seja mais efetivo.
Os resultados, publicado nesta quarta-feira na Revista Médica Britânica (BMJ, sigla em inglês), determinaram que muitas pessoas recuperaram o peso que perderam, em parte, porque o corpo se adapta e o metabolismo desacelera, o que provoca a queima menor de calorias. A pesquisa analisou o peso de 1.685 participantes expostos a uma dieta controlada por 20 semanas, assim como a medição de secreção de insulina, os hormônios metabólicos e o gasto total de energia, ou seja, as calorias queimadas.
"Esta análise é o maior estudo sobre a alimentação que existe para provar o 'Modelo de carboidratos e insulina' e proporciona uma nova forma de ver o tratamento contra a obesidade", afirmou o principal pesquisador, David Ludwig.
De acordo com este modelo, "os carboidratos processados que inundaram as dietas com baixo teor de gordura aumentam o nível de insulina e, consequentemente, as células adiposas armazenam um maior número de calorias", segundo Ludwig. Com menos calorias disponíveis para o resto do corpo, a fome aumenta e o metabolismo desacelera, desembocando assim no aumento de peso.
Durante o estudo, os participantes se dividiram em três grupos e receberam dietas com quantidades diferentes de carboidratos para comparar o gasto de energia destinado na hora de queimar calorias.
Os resultados demonstraram que a despesa de energia total era significativamente maior na dieta baixa em carboidratos, pois os participantes queimaram cerca de 250 calorias a mais por dia do que aqueles que tinham seguido a dieta com maior ingestão de carboidratos.
"Isto se traduziria na perda de peso de aproximadamente 20 quilos depois de três anos", disse a pesquisadora Cara Ebbeling.
Além disso, segundo o estudo, a diferença na queima de calorias entre as dietas baixas e altas em carboidratos foi muito maior naquelas pessoas com altos níveis de secreção de insulina, com uma média de 400 calorias queimadas por dia.
Os resultados, publicado nesta quarta-feira na Revista Médica Britânica (BMJ, sigla em inglês), determinaram que muitas pessoas recuperaram o peso que perderam, em parte, porque o corpo se adapta e o metabolismo desacelera, o que provoca a queima menor de calorias. A pesquisa analisou o peso de 1.685 participantes expostos a uma dieta controlada por 20 semanas, assim como a medição de secreção de insulina, os hormônios metabólicos e o gasto total de energia, ou seja, as calorias queimadas.
"Esta análise é o maior estudo sobre a alimentação que existe para provar o 'Modelo de carboidratos e insulina' e proporciona uma nova forma de ver o tratamento contra a obesidade", afirmou o principal pesquisador, David Ludwig.
De acordo com este modelo, "os carboidratos processados que inundaram as dietas com baixo teor de gordura aumentam o nível de insulina e, consequentemente, as células adiposas armazenam um maior número de calorias", segundo Ludwig. Com menos calorias disponíveis para o resto do corpo, a fome aumenta e o metabolismo desacelera, desembocando assim no aumento de peso.
Durante o estudo, os participantes se dividiram em três grupos e receberam dietas com quantidades diferentes de carboidratos para comparar o gasto de energia destinado na hora de queimar calorias.
Os resultados demonstraram que a despesa de energia total era significativamente maior na dieta baixa em carboidratos, pois os participantes queimaram cerca de 250 calorias a mais por dia do que aqueles que tinham seguido a dieta com maior ingestão de carboidratos.
"Isto se traduziria na perda de peso de aproximadamente 20 quilos depois de três anos", disse a pesquisadora Cara Ebbeling.
Além disso, segundo o estudo, a diferença na queima de calorias entre as dietas baixas e altas em carboidratos foi muito maior naquelas pessoas com altos níveis de secreção de insulina, com uma média de 400 calorias queimadas por dia.
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