Macron defende multilateralismo e pede investigação de morte de jornalista
Buenos Aires, 30 nov (EFE).- O presidente da França, Emmanuel Macron, afirmou nesta sexta-feira que as desigualdades geradas pela globalização não podem justificar a oposição dos países ao multilateralismo e destacou que prefere apostar na defesa dos valores para superar os desafios atuais.
"Como podem nossos trabalhadores encontrar seu lugar na globalização (que provocou grandes desigualdades)? A França, como outras nações, se faz a mesma pergunta. Alguns dizem que deveríamos nos fechar. Nós preferimos responder sem abandonar nossos valores", afirmou Macron em mensagem divulgada no Twitter.
O presidente francês está em Buenos Aires para participar da cúpula do G20, que vai até amanhã. Além do multilateralismo, Macron usou as redes sociais para falar sobre sanções que poderiam ser aplicadas à Arábia Saudita pelo assassinato do jornalista Jamal Khashoggi no consulado do país em Istambul, na Turquia.
"Os países da União Europeia na cúpula do G20 coordenaram suas posições em comércio e clima. Sobre Khashoggi, acertamos a necessidade urgente de esclarecer o que ocorreu no dia 2 de outubro. Dada a natureza excepcional deste caso, a dimensão internacional poderia melhorar a credibilidade da investigação", disse Macron, citando uma declaração do presidente do Conselho Europeu, Donald Tusk.
"Como podem nossos trabalhadores encontrar seu lugar na globalização (que provocou grandes desigualdades)? A França, como outras nações, se faz a mesma pergunta. Alguns dizem que deveríamos nos fechar. Nós preferimos responder sem abandonar nossos valores", afirmou Macron em mensagem divulgada no Twitter.
O presidente francês está em Buenos Aires para participar da cúpula do G20, que vai até amanhã. Além do multilateralismo, Macron usou as redes sociais para falar sobre sanções que poderiam ser aplicadas à Arábia Saudita pelo assassinato do jornalista Jamal Khashoggi no consulado do país em Istambul, na Turquia.
"Os países da União Europeia na cúpula do G20 coordenaram suas posições em comércio e clima. Sobre Khashoggi, acertamos a necessidade urgente de esclarecer o que ocorreu no dia 2 de outubro. Dada a natureza excepcional deste caso, a dimensão internacional poderia melhorar a credibilidade da investigação", disse Macron, citando uma declaração do presidente do Conselho Europeu, Donald Tusk.
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