Chile registra maior aumento de casos em um dia, com 888 novas infecções
As autoridades de saúde do Chile registraram nesta quinta-feira o maior aumento de casos do novo coronavírus em 24 horas, com 888 novas infecções, elevando o número total para 16.023 contágios desde o início da pandemia.
O Ministério da Saúde registrou novas 11 mortes por covid-19 nas últimas 24 horas, totalizando 227 óbitos.
Desde ontem, as autoridades estão diferenciando entre os infectados que apresentavam sintomas e os assintomáticos, já que estes "não pressionam a rede de saúde", explicou hoje o ministro da Saúde, Jaime Mañalich, durante sua entrevista coletiva diária.
Assim, dos 888 infectados no último dia, 780 eram "pessoas doentes" e 108 não apresentavam sintomas do novo coronavírus, apesar de terem sido positivos para o teste de PCR.
Por outro lado, 8.580 pacientes superaram a covid-19, o que equivale a 63% do total de infecções, um pouco acima dos 7.216 casos que ainda estão ativos.
Das 419 pessoas internadas em Unidades de Terapia Intensiva (UTI), 323 necessitam de ventilação mecânica e 69 estão em estado grave.
No entanto, o Ministério da Saúde detalhou que ainda existem 608 ventiladores disponíveis.
Questionado sobre a possibilidade de uma proporção significativa de mortes por covid-19 não ter sido diagnosticada, Mañalich garantiu que isso "não se aplica ao Chile", pois realiza "mais de 6 mil exames por milhão de habitantes diariamente".
"Testamos muitas pessoas, com uma positividade inferior a 10% e, nesse sentido, estamos extremamente seguros de que todas as informações estão sobre a mesa".
Nesse sentido, as autoridades de saúde indicaram que foram realizados 180.517 exames de covid-19, após a realização de 7.898 exames no último dia.
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