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Líderes de Rússia, Belarus e Mianmar não são convidados para funeral da rainha Elizabeth 2ª

O caixão em que está a rainha Elizabeth 2ª - Jane Barlow / POOL / AFP
O caixão em que está a rainha Elizabeth 2ª Imagem: Jane Barlow / POOL / AFP

13/09/2022 12h49Atualizada em 13/09/2022 13h12

Os líderes de Rússia, Belarus e Mianmar não receberam convites para o funeral da rainha Elizabeth II, que contará com a participação de cerca de 500 dignatários, enquanto o Irã será representado apenas no nível diplomático, segundo veicula nesta terça-feira a imprensa britânica.

Fontes do governo do Reino Unido indicaram que o funeral de Estado que ocorrerá na Abadia de Westminster, em Londres, na próxima segunda-feira, será o "maior evento internacional" que o país já sediou em décadas.

O presidente Jair Bolsonaro já confirmou presença no funeral, segundo confirmou neste domingo o Ministério das Relações Exteriores brasileiro.

Os reis da Espanha Felipe VI e Letizia, assim como o rei emérito Juan Carlos e a rainha Sofia também estarão na cerimônia.

Além disso, os presidentes dos Estados Unidos, da França e da Alemanha, Joe Biden, Emmanuel Macron e Frank-Walter Steinmeier, respectivamente, serão algumas das autoridades presentes.

Ainda é prevista a chegada de líderes da maioria dos países da Commonwealth, incluindo a primeira-ministra da Nova Zelândia, Jacinda Ardern.

Também se espera a presença dos premiês do Canadá, Justin Trudeau, e da Austrália, Anthony Albanese.

Não há expectativa sobre a participação do presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, cujo país que lidera está em guerra com a Rússia desde 24 de fevereiro.

A imprensa britânica veiculou que os líderes estrangeiros que estiverem no ato na segunda-feira deverão viajar de ônibus até a Abadia de Westminster, ao invés de utilizar carros privados, informação que não foi confirmada oficialmente.

Além disso, também segundo meios de comunicação do Reino Unido, reis, rainhas, premiês e presidentes deverão ir ao Reino Unido em voos comerciais, para evitar um colapso nos aeroportos locais. EFE