Nº de rompimentos é pequeno se comparado às obras no Rio, diz presidente da Cedae
O presidente da Cedae (Companhia Estadual de Água e Esgoto), Wagner Victer, afirmou nesta quarta-feira (31), em entrevista à rádio CBN, que o número de acidentes envolvendo a empresa é pequeno se comparado à quantidade de obras realizadas no Rio de Janeiro. “O número relativo é muito pequeno diante do grande canteiro de obra que se transformou o Rio de Janeiro”, disse.
Apenas nessa semana, duas adutoras se romperam, uma delas na madrugada desta quarta no bairro de Vicente de Carvalho, na zona norte. A suspeita inicial é de que uma retroescavadeira empregada na construção da linha rodoviária exclusiva Transcarioca, da Prefeitura, tenha atingido a tubulação subterrânea.
Ontem, o rompimento de uma adutora na altura do número 4.500 da estrada do Mendanha, em Campo Grande, zona oeste, matou uma criança e feriu pelo menos 16 pessoas. A força da água fez com que 17 casas desabassem, segundo balanço de técnicos da Defesa Civil que trabalham no local do acidente. Outras 16 residências foram atingidas parcialmente. Pelo menos 72 pessoas ficaram desabrigadas e 70, desalojadas.
Veja o local do acidente
Embora de dimensões menores do que o rompimento da adutora em Campo Grande, o vazamento de hoje alagou terrenos e ruas nas imediações da obra. Para que as pessoas possam passar, operários improvisaram pinguelas feitas com manilhas e tábuas de madeira.
Em entrevista ao Bom Dia Rio, da Rede Globo, Victer disse que o vazamento de água em Vicente de Carvalho "não é nada impactante", apesar do alagamento de áreas muito utilizadas pela população local. "É uma coisa muito pequena em relação à área. É coisa pontual", afirmou.
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