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Cartas trocadas por integrantes do Pussy Riot na prisão mostram que Putin agiu para dividir a banda

Benjamin Bidder e Matthias Schepp

Em Moscou

  • EFE/Maxim Shipenkov

    Yekaterina Samutsevich (esq.), Maria Alyokhina (centro) e Nadezhda Tolokonnikova (dir.). do Pussy Riot durante audiência em tribunal de Moscou (10/10/12). Yekaterina Samutsevich foi liberada da prisão

    Yekaterina Samutsevich (esq.), Maria Alyokhina (centro) e Nadezhda Tolokonnikova (dir.). do Pussy Riot durante audiência em tribunal de Moscou (10/10/12). Yekaterina Samutsevich foi liberada da prisão

Na Rússia, as prisioneiras que espionam suas colegas são chamadas de nassjedka, ou galinha-mãe. Elas cercam continuamente suas vítimas até confessarem, entregarem segredos ou traírem seus cúmplices. Em troca, as informantes podem ser liberadas mais cedo ou ter melhores condições na prisão.

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