Avião teleguiado mata líder da Al-Qaeda no Paquistão
ISLAMABAD, 9 Fev 2012 (AFP) -O chefe operacional da Al-Qaeda no Paquistão, Badar Mansoor, morreu nesta quinta-feira em um ataque com míssil executado por um avião teleguiado americano (drone) na região noroeste do país, anunciaram os serviços secretos paquistaneses.
O ataque aconteceu em Miranshah, principal cidade do distrito tribal do Waziristão do Norte, reduto dos talibãs paquistaneses aliados da Al-Qaeda, informaram à AFP várias fontes dos serviços secretos paquistaneses, assim como fontes do grupo insurgente.
Horas antes, fontes militares haviam anunciado a morte de quatro insurgentes islamitas em um ataque de drone em Miranshah.
"Badar Mansoor morreu no ataque com mísseis desta noite em Miranshah", afirmou à AFP um oficial do serviço secreto que pediu anonimato.
Outras fontes confirmaram a informação e afirmaram que a esposa do extremista também morreu no ataque.
"Ele morreu no ataque do avião teleguiado", confirmou à AFP por telefone um dirigente do grupo insurgente.
Mas, até o momento, nem os serviços secretos paquistaneses, nem os insurgentes confirmaram oficialmente a morte, assim como a família da vítima, que assegurou não ter notícias dele.
"Se a morte de Mansoor for confirmada, será uma grande derrota para as capacidades da Al-Qaeda de atacar no Paquistão. Depois que Ilyas Kashmiri morreu ou ficou inativo, Badar Mansoor se tornou o chefe de fato da Al-Qaeda no Paquistão. Ele era um dos principais objetivos dos Estados Unidos e do Paquistão", afirmou à AFP um analista ocidental que pediu para não ser identificado.
Por outro lado, ainda também não está claro se Kashmiri, o chefe militar da Al-Qaeda no Paquistão e o homem mais temido pelos americano nesse país, realmente foi morto.
Segundo fontes americana, ele teria sido morto no ataque de um avião teleguiado em junho de 2011.
Badar Mansoor, com idade por volta de 40 anos e natural de Dera Ghazi Khan, no centro do Paquistão, era o principal acusado por vários atentados suicidas executados no país nos últimos quatro anos, que deixaram 5.000 mortos desde meados de 2007.
O Waziristão do Norte, na fronteira com o Afeganistão, é uma das principais bases de retaguarda dos talibãs afegãos da rede Haqqani, vinculada à Al-Qaeda e principal inimiga dos soldados americanos no Afeganistão.
O ataque aconteceu em Miranshah, principal cidade do distrito tribal do Waziristão do Norte, reduto dos talibãs paquistaneses aliados da Al-Qaeda, informaram à AFP várias fontes dos serviços secretos paquistaneses, assim como fontes do grupo insurgente.
Horas antes, fontes militares haviam anunciado a morte de quatro insurgentes islamitas em um ataque de drone em Miranshah.
"Badar Mansoor morreu no ataque com mísseis desta noite em Miranshah", afirmou à AFP um oficial do serviço secreto que pediu anonimato.
Outras fontes confirmaram a informação e afirmaram que a esposa do extremista também morreu no ataque.
"Ele morreu no ataque do avião teleguiado", confirmou à AFP por telefone um dirigente do grupo insurgente.
Mas, até o momento, nem os serviços secretos paquistaneses, nem os insurgentes confirmaram oficialmente a morte, assim como a família da vítima, que assegurou não ter notícias dele.
"Se a morte de Mansoor for confirmada, será uma grande derrota para as capacidades da Al-Qaeda de atacar no Paquistão. Depois que Ilyas Kashmiri morreu ou ficou inativo, Badar Mansoor se tornou o chefe de fato da Al-Qaeda no Paquistão. Ele era um dos principais objetivos dos Estados Unidos e do Paquistão", afirmou à AFP um analista ocidental que pediu para não ser identificado.
Por outro lado, ainda também não está claro se Kashmiri, o chefe militar da Al-Qaeda no Paquistão e o homem mais temido pelos americano nesse país, realmente foi morto.
Segundo fontes americana, ele teria sido morto no ataque de um avião teleguiado em junho de 2011.
Badar Mansoor, com idade por volta de 40 anos e natural de Dera Ghazi Khan, no centro do Paquistão, era o principal acusado por vários atentados suicidas executados no país nos últimos quatro anos, que deixaram 5.000 mortos desde meados de 2007.
O Waziristão do Norte, na fronteira com o Afeganistão, é uma das principais bases de retaguarda dos talibãs afegãos da rede Haqqani, vinculada à Al-Qaeda e principal inimiga dos soldados americanos no Afeganistão.