Exorcista do Vaticano agradece a Bento XVI por seu apoio
CIDADE DO VATICANO, 16 Fev 2013 (AFP) - O exorcista oficial da Igreja católica, o sacerdote italiano Gabriel Amorth, agradeceu a Bento XVI por seu apoio durante os oito anos de seu papado, que terminará no dia 28 de fevereiro, depois que o pontífice decidiu renunciar por "falta de forças".
"Bento recebeu em audiência os exorcistas de todo o mundo e nos recebeu com palavras de grande, grande apoio", explicou Armoth, um veterano exorcista da diocese de Roma com 27 anos de experiência, em uma entrevista à rede de televisão católica italiana TV2000 divulgada na sexta-feira.
"Sempre nos deu seu apoio. O Papa fez muito para revisar os procedimentos (do exorcismo). E nos deu orações muito potentes que servem para exorcizar", acrescentou.
Durante sua atuação como cardeal, Joseph Ratzinger também contribuiu para reformar o catecismo da Igreja Católica e "ampliar a luta contra Satanás, não apenas nos casos de possessão demoníaca de pessoas, mas também nos de transtornos provocados pelo demônio, que representam 90% dos casos", explicou Amorth.
Segundo o sacerdote, os casos de possessão total são muito raros, embora ele mesmo afirme ter visto pessoas "andando pelas paredes e se arrastando pelo chão como serpentes".
"As pessoas vão procurar feiticeiros, adivinhos que se classificam como exorcistas. Mas isto é um problema, porque quando alguém precisa de um exorcismo não há muita gente capaz de fazê-lo e muitos não estão bem preparados", afirmou Amorth.
Bento XVI anunciou na última segunda-feira sua renúncia, que se tornará efetiva no dia 28 de fevereiro, uma decisão sem precedentes na história moderna da Igreja Católica.
"Bento recebeu em audiência os exorcistas de todo o mundo e nos recebeu com palavras de grande, grande apoio", explicou Armoth, um veterano exorcista da diocese de Roma com 27 anos de experiência, em uma entrevista à rede de televisão católica italiana TV2000 divulgada na sexta-feira.
"Sempre nos deu seu apoio. O Papa fez muito para revisar os procedimentos (do exorcismo). E nos deu orações muito potentes que servem para exorcizar", acrescentou.
Durante sua atuação como cardeal, Joseph Ratzinger também contribuiu para reformar o catecismo da Igreja Católica e "ampliar a luta contra Satanás, não apenas nos casos de possessão demoníaca de pessoas, mas também nos de transtornos provocados pelo demônio, que representam 90% dos casos", explicou Amorth.
Segundo o sacerdote, os casos de possessão total são muito raros, embora ele mesmo afirme ter visto pessoas "andando pelas paredes e se arrastando pelo chão como serpentes".
"As pessoas vão procurar feiticeiros, adivinhos que se classificam como exorcistas. Mas isto é um problema, porque quando alguém precisa de um exorcismo não há muita gente capaz de fazê-lo e muitos não estão bem preparados", afirmou Amorth.
Bento XVI anunciou na última segunda-feira sua renúncia, que se tornará efetiva no dia 28 de fevereiro, uma decisão sem precedentes na história moderna da Igreja Católica.