Forças iraquianas matam 25 insurgentes
BAGDã, Iraque, 08 Abr 2014 (AFP) - As forças de segurança iraquianas mataram nesta terça-feira 25 insurgentes que planejavam atacar uma base militar perto de Bagdá, em um país que não consegue reduzir a violência a menos de um mês das eleições legislativas.
Os insurgentes morreram em combates com a polícia e o exército ao sul de Bagdá e nos arredores de Ramadi e Fallujah, informou o general Saad Maan, porta-voz do ministério do Interior.
Maan identificou os mortos como jihadistas do grupo Estado Islâmico no Iraque e Levante (EIIL), que haviam tentado atacar as bases na semana passda.
Insurgentes do EIIL e combatentes de tribos antigovernamentais assumiram o controle no início de janeiro de várias zonas de Ramadi e da totalidade da cidade vizinha de Fallujah, 60 km ao oeste de Bagdá. As forças de segurança retomaram a maior parte de Ramadi, mas não Fallujah.
Outras 15 pessoas morreram nesta terça-feira em outras regiões do país, segundo fontes médicas, incluindo seis integrantes de uma família assassinados dentro de casa em Mossul (norte).
Em Tuz Khurmatu, a explosão de um carro-bomba matou quatro policiais.
O descontentamento da minoria sunita e o conflito na Síria alimentam há mais de um ano um novo pico de violência sem precedentes desde 2008, que provocou mais de 2.400 mortes em ataques praticamente diários em 2014, segundo uma contagem da AFP.
Com a aproximação das eleições legislativas previstas para 30 de abril, o primeiro-ministro Nuri al-Maliki e outras autoridades xiitas tentam demonstrar firmeza, ao invés de iniciar o diálogo com os sunitas, como recomendam analistas e diplomatas.
bur-psr/fp
Os insurgentes morreram em combates com a polícia e o exército ao sul de Bagdá e nos arredores de Ramadi e Fallujah, informou o general Saad Maan, porta-voz do ministério do Interior.
Maan identificou os mortos como jihadistas do grupo Estado Islâmico no Iraque e Levante (EIIL), que haviam tentado atacar as bases na semana passda.
Insurgentes do EIIL e combatentes de tribos antigovernamentais assumiram o controle no início de janeiro de várias zonas de Ramadi e da totalidade da cidade vizinha de Fallujah, 60 km ao oeste de Bagdá. As forças de segurança retomaram a maior parte de Ramadi, mas não Fallujah.
Outras 15 pessoas morreram nesta terça-feira em outras regiões do país, segundo fontes médicas, incluindo seis integrantes de uma família assassinados dentro de casa em Mossul (norte).
Em Tuz Khurmatu, a explosão de um carro-bomba matou quatro policiais.
O descontentamento da minoria sunita e o conflito na Síria alimentam há mais de um ano um novo pico de violência sem precedentes desde 2008, que provocou mais de 2.400 mortes em ataques praticamente diários em 2014, segundo uma contagem da AFP.
Com a aproximação das eleições legislativas previstas para 30 de abril, o primeiro-ministro Nuri al-Maliki e outras autoridades xiitas tentam demonstrar firmeza, ao invés de iniciar o diálogo com os sunitas, como recomendam analistas e diplomatas.
bur-psr/fp
