UE anuncia sanções ao comandante do exército russo
BRUXELAS, 29 Abr 2014 (AFP) - O comandante do Estado-Maior das Forças Armadas da Rússia e o diretor do serviço de inteligência militar estão na lista de 15 pessoas submetidas a sanções pela União Europeia (UE) a partir desta terça-feira.
O general Valeri Guerasimov, comandante do Estado-Maior, e o diretor do Departamento Central de Inteligência Militar (GRU), Igor Sergun, são sancionados por "ações que menosprezam ou ameaçam a integridade territorial, a soberania e a independência da Ucrânia", segundo a decisão publicada no Diário Oficial da UE.
Entre as pessoas punidas - nove russos e seis ucranianos - também estão seis líderes separatistas do leste da Ucrânia, os principais políticos russos envolvidos na integração da Crimeia à Rússia e dirigentes da Crimeia.
As sanções incluem a proibição de vistos e o bloqueio de bens.
A nova lista é adicionada a uma relação anterior de 33 nomes. Agora são 48 dirigentes russos ou ucranianos separatistas sancionados.
Entre as pessoas submetidas a sanções estão personalidades próximas do presidente russo Vladimir Putin.
A UE considera que Guerasimov é "responsável pelo envio em massa de tropas russas ao longo da fronteira com a Ucrânia e pela recusa em reduzir a tensão".
Igor Sergun é considerado responsável pela atuação dos agentes do GRU no leste da Ucrânia.
A UE também puniu dois vice-presidentes da Duma (câmara baixa do Parlamento, Serguei Neverov e Ludmila Shvetsova, acusados de "propor legislação para integrar" a Crimeia à Rússia.
Os dirigentes separatistas sancionados pela UE são Valeri Bolotov, líder do grupo "Exército do Leste", German Prokopiv, chefe da "Guarda de Lugansk", e Andrei Purgin, líder da "República de Donetsk" acusado de coordenar as ações dos "turistas russos", em referência aos agentes do país vizinho.
Também figuram na lista outros dirigentes envolvidos na Crimeia, como Dmitri Kozak, "responsável pela supervisão da integração da Crimeia", Oleg Savelyev, ministro russo de Assuntos para a Crimeia, e Serguei Menyailo, "governador em função da cidade anexada de Sebastopol".
Segundo fontes diplomáticas, a lista pode ser ampliada no caso de continuidade da crise na Ucrânia.
Além disso, 22 dirigentes do antigo regime ucraniano foram punidos com um congelamento dos bens por desvio de recursos públicos.
O general Valeri Guerasimov, comandante do Estado-Maior, e o diretor do Departamento Central de Inteligência Militar (GRU), Igor Sergun, são sancionados por "ações que menosprezam ou ameaçam a integridade territorial, a soberania e a independência da Ucrânia", segundo a decisão publicada no Diário Oficial da UE.
Entre as pessoas punidas - nove russos e seis ucranianos - também estão seis líderes separatistas do leste da Ucrânia, os principais políticos russos envolvidos na integração da Crimeia à Rússia e dirigentes da Crimeia.
As sanções incluem a proibição de vistos e o bloqueio de bens.
A nova lista é adicionada a uma relação anterior de 33 nomes. Agora são 48 dirigentes russos ou ucranianos separatistas sancionados.
Entre as pessoas submetidas a sanções estão personalidades próximas do presidente russo Vladimir Putin.
A UE considera que Guerasimov é "responsável pelo envio em massa de tropas russas ao longo da fronteira com a Ucrânia e pela recusa em reduzir a tensão".
Igor Sergun é considerado responsável pela atuação dos agentes do GRU no leste da Ucrânia.
A UE também puniu dois vice-presidentes da Duma (câmara baixa do Parlamento, Serguei Neverov e Ludmila Shvetsova, acusados de "propor legislação para integrar" a Crimeia à Rússia.
Os dirigentes separatistas sancionados pela UE são Valeri Bolotov, líder do grupo "Exército do Leste", German Prokopiv, chefe da "Guarda de Lugansk", e Andrei Purgin, líder da "República de Donetsk" acusado de coordenar as ações dos "turistas russos", em referência aos agentes do país vizinho.
Também figuram na lista outros dirigentes envolvidos na Crimeia, como Dmitri Kozak, "responsável pela supervisão da integração da Crimeia", Oleg Savelyev, ministro russo de Assuntos para a Crimeia, e Serguei Menyailo, "governador em função da cidade anexada de Sebastopol".
Segundo fontes diplomáticas, a lista pode ser ampliada no caso de continuidade da crise na Ucrânia.
Além disso, 22 dirigentes do antigo regime ucraniano foram punidos com um congelamento dos bens por desvio de recursos públicos.