Para diplomata americana, relações com Brasil 'estão melhorando'
WASHINGTON, 07 Mai 2014 (AFP) - As relações bilaterais entre Brasil e Estados Unidos "estão melhorando" depois dos percalços de 2013, e devem ganhar um impulso maior depois das eleições brasileiras deste ano, declarou nesta quarta-feira uma diplomata americana.
"Em nível governamental, as relações estão melhorando, e temos muito a esperar no próximo ano ou nos próximos 18 meses", declarou a subsecretária de Estado para a América Latina, Roberta Jacobson.
As relações bilaterais sofreram um grande revés no ano passado, após as revelações de que agentes americanos haviam interceptado comunicações da presidente Dilma Rousseff, além de e-mails de empresas estatais.
O escândalo causou a suspensão de uma visita de Estado que Dilma havia programado para outubro. A partir de então, os dois países iniciaram um processo para limpar a agenda e recompor o diálogo oficial.
"Passamos por um período duro em nossa relação bilateral, isso não é segredo para ninguém", declarou Jacobson nesta quarta-feira.
No entanto, "há muitas coisas que continuam ocorrendo todos os dias em nossas relações, mesmo que as manchetes da imprensa digam que esta relação está congelada".
O vice-presidente Joe Biden, lembrou Jacobson, viajará ao Brasil para dar apoio à seleção americana durante a Copa do Mundo de futebol, e durante esta viagem pretende se reunir com a presidente Dilma.
"O Brasil é muito importante para nós", declarou, "e isso não desaparece porque existem dificuldades em nível oficial".
A diplomata americana lembrou que atualmente existem apenas dos países nos quais Washington está abrindo mais consulados: China e Brasil.
Esta reconstrução de diálogo entre governos, indicou, certamente se tornará visível em breve, "com uma pausa para as eleições, o que é normal em qualquer país".
"Em nível governamental, as relações estão melhorando, e temos muito a esperar no próximo ano ou nos próximos 18 meses", declarou a subsecretária de Estado para a América Latina, Roberta Jacobson.
As relações bilaterais sofreram um grande revés no ano passado, após as revelações de que agentes americanos haviam interceptado comunicações da presidente Dilma Rousseff, além de e-mails de empresas estatais.
O escândalo causou a suspensão de uma visita de Estado que Dilma havia programado para outubro. A partir de então, os dois países iniciaram um processo para limpar a agenda e recompor o diálogo oficial.
"Passamos por um período duro em nossa relação bilateral, isso não é segredo para ninguém", declarou Jacobson nesta quarta-feira.
No entanto, "há muitas coisas que continuam ocorrendo todos os dias em nossas relações, mesmo que as manchetes da imprensa digam que esta relação está congelada".
O vice-presidente Joe Biden, lembrou Jacobson, viajará ao Brasil para dar apoio à seleção americana durante a Copa do Mundo de futebol, e durante esta viagem pretende se reunir com a presidente Dilma.
"O Brasil é muito importante para nós", declarou, "e isso não desaparece porque existem dificuldades em nível oficial".
A diplomata americana lembrou que atualmente existem apenas dos países nos quais Washington está abrindo mais consulados: China e Brasil.
Esta reconstrução de diálogo entre governos, indicou, certamente se tornará visível em breve, "com uma pausa para as eleições, o que é normal em qualquer país".
Receba notícias do UOL. É grátis!
Veja também
- Balança comercial do agro paulista tem saldo positivo de US$ 2,78 bi em outubro
- Estreia da série sobre Ayrton Senna: veja 10 curiosidades do piloto e herói nacional
- Galípolo: é lógico imaginar que serão necessários juros mais contracionistas por mais tempo
- Tribunal adia para segunda-feira decisão sobre anulação de 1º turno presidencial na Romênia