Exército iemenita matou 500 insurgentes da Al-Qaeda desde abril
SANA, 05 Jun 2014 (AFP) - O exército iemenita anunciou nesta quinta-feira que matou 500 insurgentes da Al-Qaeda na ofensiva iniciada no fim de abril no sul do país.
"Quinhentos membros da Al-Qaeda morreram desde o início, no fim de abril, da ofensiva nas províncias de Shabwa e Abyan, 10 ficaram feridos e 39 foram capturados", declarou o porta-voz das Forças Armadas, coronel Saida al-Faqih.
"As baixas no exército chegam a 40 mortos e 100 feridos", completou em uma entrevista coletiva organizada para informar sobre a operação iniciada em 29 de abril para expulsar os combatentes da Al-Qaeda de seus redutos do sul.
O coronel Faqih afirmou que o exército prosseguirá com as operações contra a Al-Qaeda e perseguirá os insurgentes em seus refúgios.
De acordo com fontes militares, o exército conseguiu destruir durante a ofensiva acampamentos de treinamento da rede no sul. Os combatentes da Al-Qaeda recuaram para áreas de montanha de difícil acesso.
O porta-voz do exército pediu a "todos os grupos armados do Iêmen, com os huthis (rebeldes xiitas estabelecidos na região norte), que entreguem imediatamente as armas às autoridades".
"O exército não permanecerá de braços cruzados diante das agressões cometidas por estes grupos em todas as partes do Iêmen".
Também pediu aos países vizinhos que "ajudem o Iêmen na guerra contra o terrorismo" e lembrou que o governo iemenita não tem recursos suficientes para acabar com uma organização com ramificações internacionais como a Al-Qaeda".
"Quinhentos membros da Al-Qaeda morreram desde o início, no fim de abril, da ofensiva nas províncias de Shabwa e Abyan, 10 ficaram feridos e 39 foram capturados", declarou o porta-voz das Forças Armadas, coronel Saida al-Faqih.
"As baixas no exército chegam a 40 mortos e 100 feridos", completou em uma entrevista coletiva organizada para informar sobre a operação iniciada em 29 de abril para expulsar os combatentes da Al-Qaeda de seus redutos do sul.
O coronel Faqih afirmou que o exército prosseguirá com as operações contra a Al-Qaeda e perseguirá os insurgentes em seus refúgios.
De acordo com fontes militares, o exército conseguiu destruir durante a ofensiva acampamentos de treinamento da rede no sul. Os combatentes da Al-Qaeda recuaram para áreas de montanha de difícil acesso.
O porta-voz do exército pediu a "todos os grupos armados do Iêmen, com os huthis (rebeldes xiitas estabelecidos na região norte), que entreguem imediatamente as armas às autoridades".
"O exército não permanecerá de braços cruzados diante das agressões cometidas por estes grupos em todas as partes do Iêmen".
Também pediu aos países vizinhos que "ajudem o Iêmen na guerra contra o terrorismo" e lembrou que o governo iemenita não tem recursos suficientes para acabar com uma organização com ramificações internacionais como a Al-Qaeda".