G20 inicia Cúpula de Los Cabos
LOS CABOS, México, 18 Jun 2012 (AFP) -A sétima cúpula dos principais países desenvolvidos e emergentes do G20 teve início nesta segunda-feira, na cidade mexicana de Los Cabos, com a crise europeia como pano de fundo.
Esta primeira cúpula do G20 em um país latino-americano "nos brinda uma oportunidade única", disse o presidente mexicano, Felipe Calderón, que defendeu ações "a altura do que o mundo espera de nós".
Presidente do Grupo dos 20, Calderón recebeu os líderes mundiais no centro de convenções de Los Cabos para o primeiro dos dois dias de conversações sobre a crise econômica global.
"Reafirmemos nosso compromisso com o futuro", disse Calderón no discurso de abertura da cúpula.
A reunião representa uma oportunidade para saber "se seremos capazes de manter nosso compromisso com a democracia e o livre comércio".
O evento ocorre em um momento de grande turbulência econômica mundial envolvendo as dívidas de alguns países da zona do euro, principalmente Grécia e Espanha.
"Acredito que com a vontade de todos podemos chegar a consensos para elevar a capacidade de resposta do FMI", afirmou Calderón sobre um dos outros assuntos prioritários da atual conjuntura econômica, a disponibilização de mais recursos para o Fundo Monetário Internacional.
"É fundamental analisar e discutir políticas que nos permitam paliar os efeitos adversos da volatilidade" financeira, disse Calderón.
Esta primeira cúpula do G20 em um país latino-americano "nos brinda uma oportunidade única", disse o presidente mexicano, Felipe Calderón, que defendeu ações "a altura do que o mundo espera de nós".
Presidente do Grupo dos 20, Calderón recebeu os líderes mundiais no centro de convenções de Los Cabos para o primeiro dos dois dias de conversações sobre a crise econômica global.
"Reafirmemos nosso compromisso com o futuro", disse Calderón no discurso de abertura da cúpula.
A reunião representa uma oportunidade para saber "se seremos capazes de manter nosso compromisso com a democracia e o livre comércio".
O evento ocorre em um momento de grande turbulência econômica mundial envolvendo as dívidas de alguns países da zona do euro, principalmente Grécia e Espanha.
"Acredito que com a vontade de todos podemos chegar a consensos para elevar a capacidade de resposta do FMI", afirmou Calderón sobre um dos outros assuntos prioritários da atual conjuntura econômica, a disponibilização de mais recursos para o Fundo Monetário Internacional.
"É fundamental analisar e discutir políticas que nos permitam paliar os efeitos adversos da volatilidade" financeira, disse Calderón.