Obama condena assassinato de três jovens israelenses
WASHINGTON, 30 Jun 2014 (AFP) - O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, condenou nesta segunda-feira o assassinato "insensato" dos três adolescentes israelenses sequestrados no dia 12 de junho e encontrados mortos na Cisjordânia.
"Os Estados Unidos condenam nos termos mais fortes possíveis esse ato de terrorismo insensato cometido contra jovens inocentes", declarou o presidente em um comunicado.
O presidente manifestou suas "mais profundas e sinceras condolências" às famílias de Eyal Yifrach, Gilad Shaar e Naftali Fraenkel. O último tinha cidadania americana e israelense.
Os corpos foram encontrados perto do local onde tinham desaparecido, no dia 12 de junho, no sul da Cisjordânia. O governo israelense acusa o Hamas e prometeu que o grupo islamita vai pagar pelas mortes.
Obama disse que, como pai, não pode imaginar a "dor indescritível que os pais desses adolescentes estão sofrendo".
Ele também pediu que "todas as partes evitem dar passos que possam desestabilizar ainda mais a situação".
"No momento em que o povo israelense enfrenta esta tragédia, ele têm todo o apoio e a amizade dos Estados Unidos", disse Obama.
"Os Estados Unidos condenam nos termos mais fortes possíveis esse ato de terrorismo insensato cometido contra jovens inocentes", declarou o presidente em um comunicado.
O presidente manifestou suas "mais profundas e sinceras condolências" às famílias de Eyal Yifrach, Gilad Shaar e Naftali Fraenkel. O último tinha cidadania americana e israelense.
Os corpos foram encontrados perto do local onde tinham desaparecido, no dia 12 de junho, no sul da Cisjordânia. O governo israelense acusa o Hamas e prometeu que o grupo islamita vai pagar pelas mortes.
Obama disse que, como pai, não pode imaginar a "dor indescritível que os pais desses adolescentes estão sofrendo".
Ele também pediu que "todas as partes evitem dar passos que possam desestabilizar ainda mais a situação".
"No momento em que o povo israelense enfrenta esta tragédia, ele têm todo o apoio e a amizade dos Estados Unidos", disse Obama.