Ataque a Alepo é 'prego no caixão' de Assad, diz secretário de Defesa dos EUA
A BORDO DE AVIÃO MILITAR DOS EUA, 29 Jul 2012 (AFP) -O secretário de Defesa dos Estados Unidos, Leon Panetta, alertou o presidente sírio, Bashar al-Assad, este domingo, que o ataque contra seu próprio povo em Alepo representa um "prego no caixão" do mandatário, em alusão a que pode representar o fim do regime.
Os combates entraram no segundo dia de uma feroz ofensiva governamental nesta cidade do norte da Síria, de onde 200 mil civis fugiram, segundo as Nações Unidas, e muitos estariam presos depois que Assad enviou tanques e helicópteros de ataque para tentar expulsar os rebeldes.
A oposição síria diz que as forças governamentais estão se preparando para praticar "massacres" e apela à comunidade internacional para fornecer armas pesadas para possibilitar aos rebeldes responderem à altura os ataques do regime.
"Está bem claro que Alepo é outro exemplo claro do tipo de violência indiscriminada que o regime de Assad cometeu contra seu próprio povo", disse Panetta a jornalistas em um avião militar a caminho da Tunísia, primeira escala de um giro internacional que o levará ainda ao Egito, a Israel e à Jordânia.
"Se continuarem com este tipo de ataque trágico contra seu próprio povo em Alepo, eu penso que no fim das contas isto representará um prego no caixão de Assad", afirmou.
"Ele apenas está assegurando que o regime terá um fim devido ao tipo de violência que está praticando contra seu próprio povo", acrescentou.
Segundo Panetta, Assad "perdeu toda a legitimidade e quanto maior a violência que emprega, mais ele demonstra que o regime está chegando ao fim", emendou.
Não é mais uma questãode se o regime vai cair, mas "de quando" isto ocorrerá, acrescentou.
Mais de 20 mil pessoas foram mortas, entre elas 14 mil civis, desde que o levante contra o regime de Assad teve início, em março de 2011, segundo o Observatório Sírio dos Direitos Humanos (OSDH), com sede em Londres.
"Os Estados Unidos e a comunidade internacional têm deixado muito claro que isto é intolerável e têm pressionado diplomática e economicamente a Síria para por um fim a este tipo de violência, a conseguir a saída de Assad e uma transição para uma forma democrática de governo", disse Panetta.
Os combates entraram no segundo dia de uma feroz ofensiva governamental nesta cidade do norte da Síria, de onde 200 mil civis fugiram, segundo as Nações Unidas, e muitos estariam presos depois que Assad enviou tanques e helicópteros de ataque para tentar expulsar os rebeldes.
A oposição síria diz que as forças governamentais estão se preparando para praticar "massacres" e apela à comunidade internacional para fornecer armas pesadas para possibilitar aos rebeldes responderem à altura os ataques do regime.
"Está bem claro que Alepo é outro exemplo claro do tipo de violência indiscriminada que o regime de Assad cometeu contra seu próprio povo", disse Panetta a jornalistas em um avião militar a caminho da Tunísia, primeira escala de um giro internacional que o levará ainda ao Egito, a Israel e à Jordânia.
"Se continuarem com este tipo de ataque trágico contra seu próprio povo em Alepo, eu penso que no fim das contas isto representará um prego no caixão de Assad", afirmou.
"Ele apenas está assegurando que o regime terá um fim devido ao tipo de violência que está praticando contra seu próprio povo", acrescentou.
Segundo Panetta, Assad "perdeu toda a legitimidade e quanto maior a violência que emprega, mais ele demonstra que o regime está chegando ao fim", emendou.
Não é mais uma questãode se o regime vai cair, mas "de quando" isto ocorrerá, acrescentou.
Mais de 20 mil pessoas foram mortas, entre elas 14 mil civis, desde que o levante contra o regime de Assad teve início, em março de 2011, segundo o Observatório Sírio dos Direitos Humanos (OSDH), com sede em Londres.
"Os Estados Unidos e a comunidade internacional têm deixado muito claro que isto é intolerável e têm pressionado diplomática e economicamente a Síria para por um fim a este tipo de violência, a conseguir a saída de Assad e uma transição para uma forma democrática de governo", disse Panetta.