Bento XVI ganha 'papamóvel' elétrico
CIDADE DO VATICANO, 6 Set 2012 (AFP) -A empresa automobilística Renault presenteou o papa Bento XVI com um carro elétrico para transitar nos domínios do Vaticano e em sua residência de verão em Castel Gandolfo, informou a Santa Sé esta quinta-feira.
O novo 'papamóvel', um modelo Kangoo Maxi Z.E. trazendo em um dos lados o escudo de armas pontifício, também poderá ser usado para transportar o Papa entre igrejas fora do Vaticano, explicou o porta-voz Federico Lombardi.
Forte defensor do meio ambiente, Bento XVI apoiou o projeto, iniciado dois anos atrás, para "promover uma forma de energia limpa", acrescentou Lombardi.
Um segundo carro, de cor azul, será usado pela polícia vaticana.
Os carros foram dados de presente ao Papa na quarta-feira em Castel Gandolfo pelo presidente da Renault, Carlos Ghosn, antes de ser apresentados à imprensa, nesta quinta-feira.
Quando perguntado se a fabricante considera produzir um papamóvel elétrico para ser usado nas viagens de longa distância do Pontífice, o diretor da Renault na Itália, Jacques Bousquet, explicou que isto traria um problema de segurança.
"Há um problema em termos de potência e segurança porque um carro totalmente elétrico não teria aceleração suficiente no caso de um problema de segurança", como uma tentativa de ataque contra o Papa, acrescentou.
Os novos carros, que são 100% elétricos, são silenciosos e não emitem poluentes, explicou a Renault em um comunicado.
O novo 'papamóvel', um modelo Kangoo Maxi Z.E. trazendo em um dos lados o escudo de armas pontifício, também poderá ser usado para transportar o Papa entre igrejas fora do Vaticano, explicou o porta-voz Federico Lombardi.
Forte defensor do meio ambiente, Bento XVI apoiou o projeto, iniciado dois anos atrás, para "promover uma forma de energia limpa", acrescentou Lombardi.
Um segundo carro, de cor azul, será usado pela polícia vaticana.
Os carros foram dados de presente ao Papa na quarta-feira em Castel Gandolfo pelo presidente da Renault, Carlos Ghosn, antes de ser apresentados à imprensa, nesta quinta-feira.
Quando perguntado se a fabricante considera produzir um papamóvel elétrico para ser usado nas viagens de longa distância do Pontífice, o diretor da Renault na Itália, Jacques Bousquet, explicou que isto traria um problema de segurança.
"Há um problema em termos de potência e segurança porque um carro totalmente elétrico não teria aceleração suficiente no caso de um problema de segurança", como uma tentativa de ataque contra o Papa, acrescentou.
Os novos carros, que são 100% elétricos, são silenciosos e não emitem poluentes, explicou a Renault em um comunicado.