França continuará mobilizada para punir uso de armas químicas pelo regime sírio
PARIS, 11 Set 2013 (AFP) - A França seguirá "mobilizada para punir a utilização de armas químicas pelo regime sírio e dissuadi-lo de reincidir", anunciou a presidência francesa ao final de um Conselho de Defesa.
Na reunião, o presidente François Hollande "ressaltou a determinação da França de explorar todas as vias no Conselho de Segurança das Nações Unidas, para permitir o mais rápido possível um controle efetivo e verificável das armas químicas presentes na Síria", destaca um comunicado.
Ao lado de François Hollande estavam o ministro da Defesa, Jean-Yves Le Drian, o das Relações Exteriores, Laurent Fabius, o do Interior Manuel Valls, assim como o comandante do Estado-Maior das Forças Armadas, o almirante Édouard Guillaud.
A França é o único país europeu que anunciou a intenção de participar militarmente em um ataque e já dispõe no Mediterrâneo de fragatas porta-helicópteros. Além disso, o porta-aviões Charles de Gaulle está em Toulon (sul) e o país tem aviões em Djibouti e em Abu Dhabi.
O presidente americano, Barack Obama, afirmou que deu a ordem para o "exército seguir nas posições atuais para manter a pressão sobre (o presidente sírio Bashar al) Assad, e estar preparado para reagir em caso de fracasso da diplomacia".
O presidente da Comissão Europeia, José Manuel Barroso, afirmou nesta quarta-feira que o uso de armas químicas na Síria merece uma "clara condenação" e precisa de uma "resposta forte".
"A utilização de armas químicas é um ato horrendo que merece uma clara condenação e uma resposta forte", disse Barroso no Parlamento Europeu em Estrasburgo (França).
"A comunidade internacional, com as Nações Unidas no centro, deve assumir uma responsabilidade coletiva para punir estes atos e acabar com este conflito na Síria", completou Barroso.
O presidente da Comissão Europeia elogiou a proposta de neutralizar o arsenal de armas químicas da Síria, mas disse que o regime de Damasco deve demonstrar agora que fará isto rapidamente.
sm-mat/fp
Na reunião, o presidente François Hollande "ressaltou a determinação da França de explorar todas as vias no Conselho de Segurança das Nações Unidas, para permitir o mais rápido possível um controle efetivo e verificável das armas químicas presentes na Síria", destaca um comunicado.
Ao lado de François Hollande estavam o ministro da Defesa, Jean-Yves Le Drian, o das Relações Exteriores, Laurent Fabius, o do Interior Manuel Valls, assim como o comandante do Estado-Maior das Forças Armadas, o almirante Édouard Guillaud.
A França é o único país europeu que anunciou a intenção de participar militarmente em um ataque e já dispõe no Mediterrâneo de fragatas porta-helicópteros. Além disso, o porta-aviões Charles de Gaulle está em Toulon (sul) e o país tem aviões em Djibouti e em Abu Dhabi.
O presidente americano, Barack Obama, afirmou que deu a ordem para o "exército seguir nas posições atuais para manter a pressão sobre (o presidente sírio Bashar al) Assad, e estar preparado para reagir em caso de fracasso da diplomacia".
O presidente da Comissão Europeia, José Manuel Barroso, afirmou nesta quarta-feira que o uso de armas químicas na Síria merece uma "clara condenação" e precisa de uma "resposta forte".
"A utilização de armas químicas é um ato horrendo que merece uma clara condenação e uma resposta forte", disse Barroso no Parlamento Europeu em Estrasburgo (França).
"A comunidade internacional, com as Nações Unidas no centro, deve assumir uma responsabilidade coletiva para punir estes atos e acabar com este conflito na Síria", completou Barroso.
O presidente da Comissão Europeia elogiou a proposta de neutralizar o arsenal de armas químicas da Síria, mas disse que o regime de Damasco deve demonstrar agora que fará isto rapidamente.
sm-mat/fp