Argélia mobiliza 1.500 militares para encontrar refém francês
ARGEL, 24 Set 2014 (AFP) - A operação do exército argelino para tentar localizar o refém francês sequestrado no domingo por um grupo ligado ao Estado Islâmico (EI) mobilizou cerca de 1.500 soldados em Cabília (Norte), informou nesta quarta-feira uma fonte da segurança à AFP.
Os centenas de soldados mobilizados na região após a confirmação do sequestro de Hervé Gourdel, um guia de montanha de 55 anos, receberão a ajuda de tropas adicionais no Parque Nacional de Yuryura, segundo essa fonte.
"Os soldados estão rastreando a região entre Tizi Nkouilal e Aswel", uma região cheia de cavernas, afirmou.
As tropas de elite do serviço de contraterrorismo argelino participam nas buscas.
A imprensa argelina informou nesta quarta-feira que o principal responsável pelo sequestro do turista francês seria um ex-conselheiro militar de Abdelmalek Drukdel, chefe da Al-Qaeda no Magrebe Islâmico (AQMI).
O suspeito, Abdelmalek Guri, conhecido como Abu Khaled Salman, deixou a AQIM e criou em junho o grupo Yund al-Khilafa, que jurou lealdade ao EI.
Este líder islâmico de 37 anos fazia parte de uma célula da AQIM envolvida nos ataques suicidas contra o palácio do governo e o edifício das Nações Unidas em Argel, em 2007.
Yund al-Khilafa ameaçou na segunda-feira matar seu refém, caso a França continue com seus ataques aéreos no Iraque.
O presidente francês, François Hollande, rejeitou na terça-feira o ultimato extremista e disse que a França continuará com as operações no Iraque.
Os centenas de soldados mobilizados na região após a confirmação do sequestro de Hervé Gourdel, um guia de montanha de 55 anos, receberão a ajuda de tropas adicionais no Parque Nacional de Yuryura, segundo essa fonte.
"Os soldados estão rastreando a região entre Tizi Nkouilal e Aswel", uma região cheia de cavernas, afirmou.
As tropas de elite do serviço de contraterrorismo argelino participam nas buscas.
A imprensa argelina informou nesta quarta-feira que o principal responsável pelo sequestro do turista francês seria um ex-conselheiro militar de Abdelmalek Drukdel, chefe da Al-Qaeda no Magrebe Islâmico (AQMI).
O suspeito, Abdelmalek Guri, conhecido como Abu Khaled Salman, deixou a AQIM e criou em junho o grupo Yund al-Khilafa, que jurou lealdade ao EI.
Este líder islâmico de 37 anos fazia parte de uma célula da AQIM envolvida nos ataques suicidas contra o palácio do governo e o edifício das Nações Unidas em Argel, em 2007.
Yund al-Khilafa ameaçou na segunda-feira matar seu refém, caso a França continue com seus ataques aéreos no Iraque.
O presidente francês, François Hollande, rejeitou na terça-feira o ultimato extremista e disse que a França continuará com as operações no Iraque.