Mobilização policial na fronteira com a Coreia do Norte
PAJU, Coreia do Sul, 25 Out 2014 (AFP) - Mais de 300 policiais sul-coreanos foram implantados perto da fronteira com a Coreia do Norte neste sábado devido ao anunciado lançamento de panfletos políticos por um grupo de ativistas contra o regime de Pyongyang, que ameaçou de retaliação.
Os ativistas planejam lançar balões com cerca de 40.000 folhetos criticando o governo de Pyongyang em um parque na cidade fronteiriça de Paju, cerca de 40 quilômetros ao norte de Seul.
Perto do parque, 20 moradores bloquearam a estrada com dois tratores com um banner que diz: "Parem o lançamento de panfletos contra o Norte, que ameaça nossas vida!".
"Vamos nos tornar as vítimas dos bombardeios caso os folhetos se espalharem", dizia outra bandeira pendurada em uma árvore.
Apesar de Seul considerar que os ativistas têm o direito democrático de lançar panfletos, a polícia alertou que poderá intervir para evitar confrontos entre ativistas e moradores.
Pyongyang, que chama os ativistas de "escória humana", condena fortemente esses lançamentos e nas últimas semanas instou Seul a acabar com essas práticas.
Há duas semanas, os guardas de fronteira da Coreia do Norte tentaram derrubar alguns balões, causando uma breve troca de tiros entre os dois lados.
O Norte tem advertido que, se não pararem estes lançamentos de propaganda, a programada retomada das conversações de alto nível entre as duas Coreias pode ser ameaçada.
Os moradores de Paju insistem que as ameaças de retaliação militar da Coreia do Norte são críveis e que os ativistas estão colocando suas vidas e os seus empregos em risco.
O Sul argumenta que não há motivos legais para bani-los, mas pediu os ativistas a respeitar a vontade da população local.
Os ativistas planejam lançar balões com cerca de 40.000 folhetos criticando o governo de Pyongyang em um parque na cidade fronteiriça de Paju, cerca de 40 quilômetros ao norte de Seul.
Perto do parque, 20 moradores bloquearam a estrada com dois tratores com um banner que diz: "Parem o lançamento de panfletos contra o Norte, que ameaça nossas vida!".
"Vamos nos tornar as vítimas dos bombardeios caso os folhetos se espalharem", dizia outra bandeira pendurada em uma árvore.
Apesar de Seul considerar que os ativistas têm o direito democrático de lançar panfletos, a polícia alertou que poderá intervir para evitar confrontos entre ativistas e moradores.
Pyongyang, que chama os ativistas de "escória humana", condena fortemente esses lançamentos e nas últimas semanas instou Seul a acabar com essas práticas.
Há duas semanas, os guardas de fronteira da Coreia do Norte tentaram derrubar alguns balões, causando uma breve troca de tiros entre os dois lados.
O Norte tem advertido que, se não pararem estes lançamentos de propaganda, a programada retomada das conversações de alto nível entre as duas Coreias pode ser ameaçada.
Os moradores de Paju insistem que as ameaças de retaliação militar da Coreia do Norte são críveis e que os ativistas estão colocando suas vidas e os seus empregos em risco.
O Sul argumenta que não há motivos legais para bani-los, mas pediu os ativistas a respeitar a vontade da população local.