Polícia de Nova York tenta esclarecer caso de babá que teria matado crianças
NOVA YORK, 26 Out 2012 (AFP) -A polícia de Nova York tentava esclarecer nesta sexta-feira as circunstâncias do assassinato de duas crianças de 6 e 2 anos, supostamente mortas pela babá, em um apartamento luxuoso perto do Central Park.
Na quinta-feira, ao voltar para casa, Marina Krim encontrou dois de seus filhos mortos a facadas e a babá com ferimentos nos punhos e no pescoço, informou a polícia de Nova York.
A babá, identificada como Yoselyn Ortega, de 50 anos, estava hospitalizada nesta sexta em estado grave em Manhattan e ainda não tinha sido interrogada, explicou o chefe de polícia Ray Kelly.
"Obviamente depende da decisão dos médicos. Ela apresenta ferimentos nos punhos e no pescoço", afirmou Kelly, acrescentando que a investigação para tentar esclarecer os fatos continua.
Segundo o relato do chefe de polícia, a mulher retornou com um de seus filhos a seu apartamento do Upper West Side, perto do Central Park, na tarde da quinta-feira e encontrou as luzes da casa apagadas, o que a levou a pensar que a babá havia saído com seus outros dois filhos.
No entanto, ao ir para o banheiro, encontrou os corpos das crianças mortas com vários ferimentos, enquanto a babá jazia no chão, após uma aparente tentativa de suicídio.
Segundo Kelly, para a polícia, a mulher se cortou quando sua patroa entrou no banheiro.
"Agora pensamos que a babá começou a se ferir quando a mãe entrou no banheiro. A princípio, pensávamos que tinha feito isso antes, mas há indícios que mostram que ocorreu quando a mãe entrou no banheiro", afirmou.
Ortega, de nacionalidade dominicana, trabalhava há algum tempo com a família Krim, que inclusive passou parte das férias em Santo Domingo com a babá e suas irmãs.
O pai das crianças assassinadas, Kevin Krim, trabalha na emissora americana CNBC, que divulgou um comunicado nesta sexta-feira de apoio à família do funcionário.
"Um membro da família CNBC sofreu uma perda inimaginável. A tristeza que todos sentimos por Kevin, Marina e sua família não tem limite. Nossos pensamentos, orações e firme apoio estão com eles", diz o texto.
Na quinta-feira Kevin Krim estava na Califórnia por motivos profissionais.
Na quinta-feira, ao voltar para casa, Marina Krim encontrou dois de seus filhos mortos a facadas e a babá com ferimentos nos punhos e no pescoço, informou a polícia de Nova York.
A babá, identificada como Yoselyn Ortega, de 50 anos, estava hospitalizada nesta sexta em estado grave em Manhattan e ainda não tinha sido interrogada, explicou o chefe de polícia Ray Kelly.
"Obviamente depende da decisão dos médicos. Ela apresenta ferimentos nos punhos e no pescoço", afirmou Kelly, acrescentando que a investigação para tentar esclarecer os fatos continua.
Segundo o relato do chefe de polícia, a mulher retornou com um de seus filhos a seu apartamento do Upper West Side, perto do Central Park, na tarde da quinta-feira e encontrou as luzes da casa apagadas, o que a levou a pensar que a babá havia saído com seus outros dois filhos.
No entanto, ao ir para o banheiro, encontrou os corpos das crianças mortas com vários ferimentos, enquanto a babá jazia no chão, após uma aparente tentativa de suicídio.
Segundo Kelly, para a polícia, a mulher se cortou quando sua patroa entrou no banheiro.
"Agora pensamos que a babá começou a se ferir quando a mãe entrou no banheiro. A princípio, pensávamos que tinha feito isso antes, mas há indícios que mostram que ocorreu quando a mãe entrou no banheiro", afirmou.
Ortega, de nacionalidade dominicana, trabalhava há algum tempo com a família Krim, que inclusive passou parte das férias em Santo Domingo com a babá e suas irmãs.
O pai das crianças assassinadas, Kevin Krim, trabalha na emissora americana CNBC, que divulgou um comunicado nesta sexta-feira de apoio à família do funcionário.
"Um membro da família CNBC sofreu uma perda inimaginável. A tristeza que todos sentimos por Kevin, Marina e sua família não tem limite. Nossos pensamentos, orações e firme apoio estão com eles", diz o texto.
Na quinta-feira Kevin Krim estava na Califórnia por motivos profissionais.