Venezuela: Maduro e Capriles prometem respeitar resultado
CARACAS, 09 Abr 2013 (AFP) - Os principais candidatos à eleição presidencial da Venezuela, o presidente interino Nicolás Maduro e seu adversário Henrique Capriles, comprometeram-se a respeitar o resultado das urnas, em documentos divulgados em separado nesta terça-feira.
"Respeitarei os resultados que o povo decidir em 14 de abril", disse Maduro, durante um ato com trabalhadores em Caracas, transmitido pelo canal estatal VTV.
Ele reiterou que assinará um pacto entre os candidatos, elaborado pelo Conselho Nacional Eleitoral (CNE), a pedido da campanha governista.
"Vou assinar em nome da paz da pátria (...) Vou assinar por respeito ao povo", frisou Maduro.
Já Capriles se recusou a assinar o acordo com o CNE, firmando um outro documento, durante um evento em Cumaná (nordeste). Nele, comprometeu-se a "respeitar e fazer respeitar a vontade soberana" durante as eleições e exigiu que Maduro abandone o uso de recursos e da mídia estatal em sua campanha.
"Exijo do candidato do governo que igualmente se submeta e aceite os desígnios do povo venezuelano e que, nos dias que restam para 14 de abril, desista de continuar utilizando os recursos do Estado e os veículos públicos em favor de sua candidatura", desafiou o líder opositor.
A oposição acusa o CNE de ser parcial em favor da campanha do governo e de não regular o uso dos recursos públicos por parte de Maduro, que assumiu como presidente após a morte de Hugo Chávez, em 5 de março.
Capriles denunciou ainda que o comando oficialista teve acesso às senhas das urnas eletrônicas, mas o CNE minimizou a gravidade do ocorrido, garantindo que o sistema eleitoral venezuelano é "transparente e confiável".
Na campanha para a eleição presidencial de outubro passado, na qual Chávez derrotou Capriles por 11 pontos de diferença, os candidatos assinaram um acordo redigido pelo CNE, comprometendo-se a reconhecer os resultados, agir no cumprimento da lei e propiciar um clima de respeito para evitar episódios violentos.
Além de Maduro e Capriles, outros cinco candidatos disputarão, no próximo domingo, o voto de quase 19 milhões de venezuelanos.
"Respeitarei os resultados que o povo decidir em 14 de abril", disse Maduro, durante um ato com trabalhadores em Caracas, transmitido pelo canal estatal VTV.
Ele reiterou que assinará um pacto entre os candidatos, elaborado pelo Conselho Nacional Eleitoral (CNE), a pedido da campanha governista.
"Vou assinar em nome da paz da pátria (...) Vou assinar por respeito ao povo", frisou Maduro.
Já Capriles se recusou a assinar o acordo com o CNE, firmando um outro documento, durante um evento em Cumaná (nordeste). Nele, comprometeu-se a "respeitar e fazer respeitar a vontade soberana" durante as eleições e exigiu que Maduro abandone o uso de recursos e da mídia estatal em sua campanha.
"Exijo do candidato do governo que igualmente se submeta e aceite os desígnios do povo venezuelano e que, nos dias que restam para 14 de abril, desista de continuar utilizando os recursos do Estado e os veículos públicos em favor de sua candidatura", desafiou o líder opositor.
A oposição acusa o CNE de ser parcial em favor da campanha do governo e de não regular o uso dos recursos públicos por parte de Maduro, que assumiu como presidente após a morte de Hugo Chávez, em 5 de março.
Capriles denunciou ainda que o comando oficialista teve acesso às senhas das urnas eletrônicas, mas o CNE minimizou a gravidade do ocorrido, garantindo que o sistema eleitoral venezuelano é "transparente e confiável".
Na campanha para a eleição presidencial de outubro passado, na qual Chávez derrotou Capriles por 11 pontos de diferença, os candidatos assinaram um acordo redigido pelo CNE, comprometendo-se a reconhecer os resultados, agir no cumprimento da lei e propiciar um clima de respeito para evitar episódios violentos.
Além de Maduro e Capriles, outros cinco candidatos disputarão, no próximo domingo, o voto de quase 19 milhões de venezuelanos.
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