Obama: provas de ataques químicos na Síria fariam EUA repensar opções
WASHINGTON, 30 Abr 2013 (AFP) - O presidente Barack Obama disse nesta terça-feira que os Estados Unidos podem reconsiderar sua política em relação à Síria se obtiverem provas de que o regime de Damasco utilizou armas químicas.
Mas Obama mostrou cautela sobre os relatórios da inteligência, dizendo em uma coletiva de imprensa na Casa Branca: "devo estar certo de que conheço os fatos. Isto é o que o povo americano esperaria".
"Se de alguma maneira for possível estabelecer que não apenas os Estados Unidos, mas também a comunidade internacional estão certos de que o regime de Assad está utilizando armas químicas, então haverá uma mudança de política", advertiu.
O governo de Bashar al-Assad foi acusado de utilizar armas carregadas com agentes químicos contra alvos em áreas civis no âmbito de sua guerra contra os rebeldes armados.
Washington havia advertido anteriormente que o uso das chamadas armas de destruição em massa representaria a ultrapassagem de uma linha vermelha que não deveria ser tolerada e que, nesse caso, a comunidade internacional deveria reagir.
"Por mudança de política entendo a necessidade de repensar a gama de opções que temos a disposição", acrescentou.
Mas Obama mostrou cautela sobre os relatórios da inteligência, dizendo em uma coletiva de imprensa na Casa Branca: "devo estar certo de que conheço os fatos. Isto é o que o povo americano esperaria".
"Se de alguma maneira for possível estabelecer que não apenas os Estados Unidos, mas também a comunidade internacional estão certos de que o regime de Assad está utilizando armas químicas, então haverá uma mudança de política", advertiu.
O governo de Bashar al-Assad foi acusado de utilizar armas carregadas com agentes químicos contra alvos em áreas civis no âmbito de sua guerra contra os rebeldes armados.
Washington havia advertido anteriormente que o uso das chamadas armas de destruição em massa representaria a ultrapassagem de uma linha vermelha que não deveria ser tolerada e que, nesse caso, a comunidade internacional deveria reagir.
"Por mudança de política entendo a necessidade de repensar a gama de opções que temos a disposição", acrescentou.