EUA preparam tropas em meio à deterioração da segurança na Líbia
WASHINGTON, 13 Mai 2013 (AFP) - Os Estados Unidos preparam seus soldados para intervir em caso de ameaça contra seus funcionários diplomáticos na Líbia, alguns meses após o ataque ao consulado americano em Benghazi, anunciou nesta segunda-feira um porta-voz do Pentágono.
"Estamos preparados para responder se as condições se deteriorarem ou se nos pedirem", declarou o porta-voz George little. "Deslocamos funcionários e equipamentos".
O Pentágono foi criticado nos últimos meses por não ter mobilizado a tempo uma força para intervir e reagir ao ataque contra o consulado em Benghazi que deixou quatro mortos em setembro de 2012, entre eles o embaixador americano.
Estas forças militares, que poderiam eventualmente proteger as instalações diplomáticas ou realizar a evacuação de diplomatas, se posicionaram, entre outros locais, na base da Otan em Sigonella (Sicília), acrescentou Little, sem fornecer maiores detalhes.
O porta-voz também confirmou que parte dos funcionários militares é da base de Morón (Espanha), onde há pouco tempo foram mobilizados 500 marines, que contam com MV-22 Osprey - um meio de transporte de soldados que decola como um helicóptero mas voa como um avião -, além de aeronaves de reabastecimento.
Washington ordenou na quarta-feira a saída de parte dos funcionários de sua embaixada em Trípoli, em resposta às condições precárias de segurança depois do cerco a dois ministérios por parte de grupos armados.
O Reino Unido tomou uma medida semelhante após o atentado com carro-bomba de 23 de abril contra a embaixada da França em Trípoli, no qual dois franceses ficaram feridos.
Nesta segunda, pelo menos 15 pessoas morreram e 30 ficaram feridas em um atentado com carro-bomba perto do hospital de Al-Jala, em Benghazi, leste da Líbia.
As autoridades deste país do norte da África têm dificuldade para formar forças de segurança eficazes, diante do fortalecimento de milícias armadas.
"Estamos preparados para responder se as condições se deteriorarem ou se nos pedirem", declarou o porta-voz George little. "Deslocamos funcionários e equipamentos".
O Pentágono foi criticado nos últimos meses por não ter mobilizado a tempo uma força para intervir e reagir ao ataque contra o consulado em Benghazi que deixou quatro mortos em setembro de 2012, entre eles o embaixador americano.
Estas forças militares, que poderiam eventualmente proteger as instalações diplomáticas ou realizar a evacuação de diplomatas, se posicionaram, entre outros locais, na base da Otan em Sigonella (Sicília), acrescentou Little, sem fornecer maiores detalhes.
O porta-voz também confirmou que parte dos funcionários militares é da base de Morón (Espanha), onde há pouco tempo foram mobilizados 500 marines, que contam com MV-22 Osprey - um meio de transporte de soldados que decola como um helicóptero mas voa como um avião -, além de aeronaves de reabastecimento.
Washington ordenou na quarta-feira a saída de parte dos funcionários de sua embaixada em Trípoli, em resposta às condições precárias de segurança depois do cerco a dois ministérios por parte de grupos armados.
O Reino Unido tomou uma medida semelhante após o atentado com carro-bomba de 23 de abril contra a embaixada da França em Trípoli, no qual dois franceses ficaram feridos.
Nesta segunda, pelo menos 15 pessoas morreram e 30 ficaram feridas em um atentado com carro-bomba perto do hospital de Al-Jala, em Benghazi, leste da Líbia.
As autoridades deste país do norte da África têm dificuldade para formar forças de segurança eficazes, diante do fortalecimento de milícias armadas.
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