Trabalhadores ferroviários completam quinto dia de greve na França
PARIS, 15 Jun 2014 (AFP) - O governo socialista francês anunciou que manterá a reforma ferroviária, apesar da oposição de uma parte dos sindicatos, que completaram neste domingo um quinto dia de greve que perturba seriamente a circulação de trens.
"Não existe nenhuma razão" para adiar a reforma da Sociedade Nacional de Ferrovias da França (SNCF), já que se trata de "uma reforma de sentido comum, negociada com os sindicatos", declarou neste domingo à rádio Europe 1 o ministro das Finanças, Michel Sapin.
Dois sindicatos de trabalhadores da SNCF, a Confederação Geral do Trabalho (CGT) e os Solidários Unidos Democráticos (SUD), iniciaram na última quarta-feira uma greve para protestar contra o projeto de lei que deve ser discutido pelo Parlamento nesta semana.
Estes dois sindicatos, majoritários na empresa, rejeitam a reforma que busca estabilizar a dívida do setor ferroviário (44 bilhões de euros) e preparar sua abertura total à concorrência.
"Não existe nenhuma razão" para adiar a reforma da Sociedade Nacional de Ferrovias da França (SNCF), já que se trata de "uma reforma de sentido comum, negociada com os sindicatos", declarou neste domingo à rádio Europe 1 o ministro das Finanças, Michel Sapin.
Dois sindicatos de trabalhadores da SNCF, a Confederação Geral do Trabalho (CGT) e os Solidários Unidos Democráticos (SUD), iniciaram na última quarta-feira uma greve para protestar contra o projeto de lei que deve ser discutido pelo Parlamento nesta semana.
Estes dois sindicatos, majoritários na empresa, rejeitam a reforma que busca estabilizar a dívida do setor ferroviário (44 bilhões de euros) e preparar sua abertura total à concorrência.
Receba notícias do UOL. É grátis!
Veja também
- Em 6 minutos, Holanda vira contra a Turquia e conquista última vaga das semis da Eurocopa
- José Hamilton Ribeiro recebe fãs na Feira do Livro para assinar 'O Gosto da Guerra'
- OAB pede afastamento de desembargador após frase polêmica em sessão
-
Advogado é morto em ataque a tiros em frente ao seu escritório em Cuiabá