Guerrilha ELN entrega militar refém na Colômbia
BOGOTã, 04 Jul 2013 (AFP) - A guerrilha do Exército de Libertação Nacional (ELN) libertou nesta quinta-feira um militar que era mantido em cativeiro desde 22 de maio passado, uma das condições do Juan Manuel Santos para iniciar um diálogo de paz com esse grupo rebelde, anunciou o Comitê Internacional da Cruz Vermelha (CICR).
"Um membro da Força Pública que se encontrava em poder do Exército de Libertação Nacional (ELN) foi entregue hoje (quinta) a uma comissão humanitária", informou, em um comunicado, o CICR, que o recebeu em uma localidade rural do nordeste da Colômbia.
Juan Manuel Santos afirmou na quarta-feira que seu governo está interessado em iniciar um processo de paz com o Exército de Libertação Nacional, embora sob a condição de que esta guerrilha libertasse antes um engenheiro canadense sequestrado desde janeiro.
Na segunda-feira, as guerrilhas do ELN e das Farc - que já mantém negociações de paz com o governo de Santos desde novembro - emitiram um comunicado conjunto no qual consideraram necessário "levar adiante negociações com toda a insurgência" para alcançar uma saída pacífica ao conflito que atinge a Colômbia há quase meio século.
As Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc, marxistas), fundadas em 1964, são a principal guerrilha da Colômbia e a mais antiga da América Latina, com cerca de 8.000 combatentes atualmente.
Já a ELN (guevarista), com 2.500 integrantes, é a segunda guerrilha da Colômbia e manifestou sua vontade de participar de negociações de paz com o governo de Santos.
"Um membro da Força Pública que se encontrava em poder do Exército de Libertação Nacional (ELN) foi entregue hoje (quinta) a uma comissão humanitária", informou, em um comunicado, o CICR, que o recebeu em uma localidade rural do nordeste da Colômbia.
Juan Manuel Santos afirmou na quarta-feira que seu governo está interessado em iniciar um processo de paz com o Exército de Libertação Nacional, embora sob a condição de que esta guerrilha libertasse antes um engenheiro canadense sequestrado desde janeiro.
Na segunda-feira, as guerrilhas do ELN e das Farc - que já mantém negociações de paz com o governo de Santos desde novembro - emitiram um comunicado conjunto no qual consideraram necessário "levar adiante negociações com toda a insurgência" para alcançar uma saída pacífica ao conflito que atinge a Colômbia há quase meio século.
As Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc, marxistas), fundadas em 1964, são a principal guerrilha da Colômbia e a mais antiga da América Latina, com cerca de 8.000 combatentes atualmente.
Já a ELN (guevarista), com 2.500 integrantes, é a segunda guerrilha da Colômbia e manifestou sua vontade de participar de negociações de paz com o governo de Santos.
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