Presidente venezuelano chega à China após polêmica com EUA
PEQUIM, 21 Set 2013 (AFP) - O presidente venezuelano anunciou neste sábado que chegou a Pequim, após uma controvérsia entre Washington e Caracas, que acusou os Estados Unido de terem negado a Nicolás Maduro o uso de seu espaço aéreo.
"Acabo de chegar à China para reforçar a amizade e a cooperação entre nossos dois países", declarou Maduro em sua conta no microblog Sina Weibo, criada pouco antes.
Esta viagem do presidente venezuelano à China ocorre em meio a uma polêmica entre Caracas e Washington, último episódio nas tumultuadas relações entre os dois países.
O ministro venezuelano das Relações Exteriores acusou na quinta-feira os Estados Unidos de terem negado a Maduro o sobrevoo de seu território em sua viagem a Pequim, decisão classificada de insulto e falta grave por Caracas.
Os Estados Unidos responderam que autorizaram o uso de seu espaço aéreo e desmentiram que tivessem negado o visto a uma parte da delegação venezuelana para que compareça na próxima semana à Assembleia Geral da ONU em Nova York, outra acusação feita por Maduro.
"Os Estados Unidos concederam permissão às autoridades venezuelanas para entrar no espaço aéreo americano", afirmou na sexta-feira a porta-voz do departamento de Estado, Marie Harf. Ela disse que o pedido foi atendido em algumas horas, embora não tenha respeitado o prazo mínimo de três dias exigido para as autorizações diplomáticas.
Na China até terça-feira, Maduro deve se reunir com o presidente Xi Jinping e com o primeiro-ministro Li Keqiang com o objetivo de fortalecer a cooperação bilateral, iniciada durante o governo de Hugo Chávez.
"Acabo de chegar à China para reforçar a amizade e a cooperação entre nossos dois países", declarou Maduro em sua conta no microblog Sina Weibo, criada pouco antes.
Esta viagem do presidente venezuelano à China ocorre em meio a uma polêmica entre Caracas e Washington, último episódio nas tumultuadas relações entre os dois países.
O ministro venezuelano das Relações Exteriores acusou na quinta-feira os Estados Unidos de terem negado a Maduro o sobrevoo de seu território em sua viagem a Pequim, decisão classificada de insulto e falta grave por Caracas.
Os Estados Unidos responderam que autorizaram o uso de seu espaço aéreo e desmentiram que tivessem negado o visto a uma parte da delegação venezuelana para que compareça na próxima semana à Assembleia Geral da ONU em Nova York, outra acusação feita por Maduro.
"Os Estados Unidos concederam permissão às autoridades venezuelanas para entrar no espaço aéreo americano", afirmou na sexta-feira a porta-voz do departamento de Estado, Marie Harf. Ela disse que o pedido foi atendido em algumas horas, embora não tenha respeitado o prazo mínimo de três dias exigido para as autorizações diplomáticas.
Na China até terça-feira, Maduro deve se reunir com o presidente Xi Jinping e com o primeiro-ministro Li Keqiang com o objetivo de fortalecer a cooperação bilateral, iniciada durante o governo de Hugo Chávez.