Netanyahu oferece livro de seu pai ao Papa
CIDADE DO VATICANO, 02 dez 2013 (AFP) - O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, evocou nesta segunda-feira a "herança comum" entre judeus e cristãos e ofereceu ao Papa Francisco um livro de seu pai argumentando que os católicos defenderam os judeus durante a Inquisição espanhola.
Durante seu primeiro encontro com o Papa argentino, que durou 25 minutos, o líder israelense ofereceu a tradução em espanhol do livro de seu pai Benzion Netanyahu, historiador que morreu no ano passado, intitulado "As Origens da Inquisição na Espanha no século XV ", de acordo com os jornalistas.
Netanyahu escreveu uma dedicatória no livro: "Para Sua Santidade o Papa Francisco, um grande pastor da nossa herança comum".
Segundo a imprensa israelense, o primeiro-ministro explicou aos jornalistas que viajaram com ele no domingo para Roma como seu pai afirma neste livro, publicado em 1995, o argumento de que os católicos defenderam os judeus durante a Inquisição na Espanha.
Netanyahu compareceu ao Vaticano com a esposa Sara, sobriamente vestido de preto, e uma delegação de uma dezena de pessoas, incluindo a maioria dos chefes das Forças Armadas israelenses.
O encontro, segundo os jornalistas presentes, aconteceu em um ambiente sério, um pouco melancólico, e não houve troca de elogios.
Questionado sobre a visita papal à Terra Santa, Netanyahu simplesmente disse aos repórteres: "vamos esperar".
Durante seu primeiro encontro com o Papa argentino, que durou 25 minutos, o líder israelense ofereceu a tradução em espanhol do livro de seu pai Benzion Netanyahu, historiador que morreu no ano passado, intitulado "As Origens da Inquisição na Espanha no século XV ", de acordo com os jornalistas.
Netanyahu escreveu uma dedicatória no livro: "Para Sua Santidade o Papa Francisco, um grande pastor da nossa herança comum".
Segundo a imprensa israelense, o primeiro-ministro explicou aos jornalistas que viajaram com ele no domingo para Roma como seu pai afirma neste livro, publicado em 1995, o argumento de que os católicos defenderam os judeus durante a Inquisição na Espanha.
Netanyahu compareceu ao Vaticano com a esposa Sara, sobriamente vestido de preto, e uma delegação de uma dezena de pessoas, incluindo a maioria dos chefes das Forças Armadas israelenses.
O encontro, segundo os jornalistas presentes, aconteceu em um ambiente sério, um pouco melancólico, e não houve troca de elogios.
Questionado sobre a visita papal à Terra Santa, Netanyahu simplesmente disse aos repórteres: "vamos esperar".