EUA avalia sanções contra Ucrânia
WASHINGTON, 11 dez 2013 (AFP) - Os Estados Unidos avaliam a possibilidade de impor sanções à Ucrânia diante da repressão contra a oposição pró-europeia, informou nesta quarta-feira o departamento de Estado.
"Não entrarei em detalhes, mas avaliamos certas opções políticas, incluindo sanções, e, evidentemente, nenhuma decisão foi tomada", declarou a porta-voz do departamento Jennifer Psaki.
Ao ser interrogada sobre o tipo de sanções - econômicas ou políticas -, a porta-voz se limitou a responder: "estamos abertos a um leque de opções, mas ainda não chegamos a esta etapa".
Os milhares de manifestantes pró-europeus seguem desafiando o regime ucraniano e permanecem no centro de Kiev, apesar da ação da polícia de choque.
O secretário americano de Estado, John Kerry, manifestou na terça-feira a "insatisfação" dos Estados Unidos pela repressão policial, e sua vice-secretária, Victoria Nuland, visitou a Praça da Independência, ponto de concentração dos manifestantes em Kiev.
Na madrugada desta quarta-feira, a polícia de choque expulsou os manifestantes da Praça Independência, mas milhares de pessoas voltaram a ocupar o local e levantaram barricadas com neve e sacos de areia.
Ao menos 5 mil pessoas estavam reunidas na noite desta quarta na Praça, agitando bandeiras ucranianas e europeias para rejeitar a decisão do presidente Viktor Yanukovich de negar um acordo com a União Europeia visando manter sua proximidade com Moscou.
nr-jkb/lr
"Não entrarei em detalhes, mas avaliamos certas opções políticas, incluindo sanções, e, evidentemente, nenhuma decisão foi tomada", declarou a porta-voz do departamento Jennifer Psaki.
Ao ser interrogada sobre o tipo de sanções - econômicas ou políticas -, a porta-voz se limitou a responder: "estamos abertos a um leque de opções, mas ainda não chegamos a esta etapa".
Os milhares de manifestantes pró-europeus seguem desafiando o regime ucraniano e permanecem no centro de Kiev, apesar da ação da polícia de choque.
O secretário americano de Estado, John Kerry, manifestou na terça-feira a "insatisfação" dos Estados Unidos pela repressão policial, e sua vice-secretária, Victoria Nuland, visitou a Praça da Independência, ponto de concentração dos manifestantes em Kiev.
Na madrugada desta quarta-feira, a polícia de choque expulsou os manifestantes da Praça Independência, mas milhares de pessoas voltaram a ocupar o local e levantaram barricadas com neve e sacos de areia.
Ao menos 5 mil pessoas estavam reunidas na noite desta quarta na Praça, agitando bandeiras ucranianas e europeias para rejeitar a decisão do presidente Viktor Yanukovich de negar um acordo com a União Europeia visando manter sua proximidade com Moscou.
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