Pelo menos 85 mortos no sábado em ataques aéreos do regime sírio contra Aleppo
BEIRUTE, 02 Fev 2014 (AFP) - Pelo menos 85 pessoas morreram no sábado em Aleppo, a principal cidade do norte da Síria, quando helicópteros das forças do regime sírio lançaram barris de explosivos, anunciou a ONG Observatório Sírio dos Direitos Humanos (OSDH).
"Pelo menos 85 pessoas morreram, incluindo 65 civis - entre eles 10 crianças -, 10 jihadistas da Frente Al-Nosra e 10 pessoas não identificadas, nos ataques com barris de explosivos contra o leste de Aleppo", afirmou um comunicado do OSDH.
Segundo a ONG, 34 pessoas morreram, incluindo seis crianças e duas mulheres em Tariq al-Bab e outras 22, entre elas cinco mulheres e seis crianças, em Salhin, Ansari e Marjeh. Nove pessoas faleceram em outros bairros e os 10 combatentes da Al-Nosra, o braço da Al-Qaeda na Síria, em Shaar. Outros 10 corpos não foram identificados.
Os ataques aconteceram um dia depois do fim das negociações de paz, que não deram resultados, em Genebra entre o regime e a oposição.
Paralelamente, o exército iniciou uma ofensiva para entrar nos bairros rebeldes da zona leste da cidade. O ministro sírio da Defesa, o general Fahd Jasem al-Freikh, viajou na sexta-feira para a localidade.
"Pelo menos 85 pessoas morreram, incluindo 65 civis - entre eles 10 crianças -, 10 jihadistas da Frente Al-Nosra e 10 pessoas não identificadas, nos ataques com barris de explosivos contra o leste de Aleppo", afirmou um comunicado do OSDH.
Segundo a ONG, 34 pessoas morreram, incluindo seis crianças e duas mulheres em Tariq al-Bab e outras 22, entre elas cinco mulheres e seis crianças, em Salhin, Ansari e Marjeh. Nove pessoas faleceram em outros bairros e os 10 combatentes da Al-Nosra, o braço da Al-Qaeda na Síria, em Shaar. Outros 10 corpos não foram identificados.
Os ataques aconteceram um dia depois do fim das negociações de paz, que não deram resultados, em Genebra entre o regime e a oposição.
Paralelamente, o exército iniciou uma ofensiva para entrar nos bairros rebeldes da zona leste da cidade. O ministro sírio da Defesa, o general Fahd Jasem al-Freikh, viajou na sexta-feira para a localidade.
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