Sobe para 22 número de mortos em protestos na Venezuela
CARACAS, 12 Mar 2014 (AFP) - Um jovem morreu baleado nesta quarta-feira durante protesto em Valencia, cidade do norte da Venezuela, chegando a 22 o número de vítimas nas manifestações contra o governo de Nicolás Maduro, informaram autoridades locais.
"Franco-atiradores dispararam contra seu próprio pessoal, que estava armando uma barricada em plena rua. Infelizmente, uma pessoa faleceu, e várias ficaram feridas", disse ao canal estatal Francisco Ameliach, governador de Carabobo, cuja capital é Valencia.
Já a imprensa local relatou que Jesús Enrique Acosta, estudante de 20 anos da Universidade de Carabobo, morreu com um tiro na cabeça, quando estava "nas adjacências de sua casa", no bairro de La Isabelica, onde aconteciam manifestações.
Segundo familiares, o jovem não participava dos protestos.
A imprensa também informou que seis pessoas ficaram feridas, e foram levadas para hospitais da região.
Na segunda-feira, um estudante faleceu, e duas pessoas ficarem feridas, depois de terem sido baleadas em um protesto em San Cristóbal (oeste).
Desde o início das passeatas, dirigentes da oposição e autoridades do governo se acusam mutuamente de promover grupos radicais que atiram nos manifestantes.
Os protestos começaram em San Cristóbal, pedindo por mais segurança nos campus universitários, depois que uma estudante sofreu uma tentativa de estupro.
Contando com o apoio de dirigentes da oposição, os atos se espalharam pelo país, incluindo críticas à inflação, à escassez de produtos básicos e à detenção de manifestantes.
"Franco-atiradores dispararam contra seu próprio pessoal, que estava armando uma barricada em plena rua. Infelizmente, uma pessoa faleceu, e várias ficaram feridas", disse ao canal estatal Francisco Ameliach, governador de Carabobo, cuja capital é Valencia.
Já a imprensa local relatou que Jesús Enrique Acosta, estudante de 20 anos da Universidade de Carabobo, morreu com um tiro na cabeça, quando estava "nas adjacências de sua casa", no bairro de La Isabelica, onde aconteciam manifestações.
Segundo familiares, o jovem não participava dos protestos.
A imprensa também informou que seis pessoas ficaram feridas, e foram levadas para hospitais da região.
Na segunda-feira, um estudante faleceu, e duas pessoas ficarem feridas, depois de terem sido baleadas em um protesto em San Cristóbal (oeste).
Desde o início das passeatas, dirigentes da oposição e autoridades do governo se acusam mutuamente de promover grupos radicais que atiram nos manifestantes.
Os protestos começaram em San Cristóbal, pedindo por mais segurança nos campus universitários, depois que uma estudante sofreu uma tentativa de estupro.
Contando com o apoio de dirigentes da oposição, os atos se espalharam pelo país, incluindo críticas à inflação, à escassez de produtos básicos e à detenção de manifestantes.