Presidente da Lituânia diz que Rússia está 'praticamente em guerra com Europa'
BRUXELAS, 30 Ago 2014 (AFP) - A presidente da Lituânia, Dalia Grybauskaite, afirmou neste sábado em Bruxelas que a Rússia está "praticamente em guerra com a Europa" e defendeu que se envie armamento à Ucrânia, onde, segundo informações, tropas regulares russas realizam incursões.
"A Rússia está em guerra com a Ucrânia, um país que quer ser parte da UE (...) isso significa que praticamente está em guerra com a Europa", afirmou ao chegar a uma cúpula com seus colegas da União Europeia.
"Devemos ajudar a Ucrânia a se defender. (...) Devemos enviar material militar a ela", prosseguiu Grybauskaite, que defende entre seus pares uma posição de firme condenação à Rússia.
Os líderes da UE se reúnem neste sábado em Bruxelas para uma cúpula extraordinária na qual poderão decidir ampliar as sanções contra a Rússia.
O presidente francês, François Hollande, indicou ao chegar à reunião que "com a clara presença de tropas e equipamento russo" na Ucrânia - o que Moscou desmente - "devemos reagir (...) e preparar novas medidas".
"A UE não tem uma opção militar", indicou, por sua vez, o ministro finlandês, Alexander Stubb, para quem o bloco pode apenas recorrer às sanções.
No entanto, para a presidente lituana "as sanções são muito genéricas" e lamentou que elas alcancem apenas os contratos futuros entre os membros da UE a a Rússia, e não os que estão em andamento, renovando, assim, sua crítica à venda pela França de dois navios de guera à Rússia, o primeiro dos quais será entregue em outubro.
"A Rússia está em guerra com a Ucrânia, um país que quer ser parte da UE (...) isso significa que praticamente está em guerra com a Europa", afirmou ao chegar a uma cúpula com seus colegas da União Europeia.
"Devemos ajudar a Ucrânia a se defender. (...) Devemos enviar material militar a ela", prosseguiu Grybauskaite, que defende entre seus pares uma posição de firme condenação à Rússia.
Os líderes da UE se reúnem neste sábado em Bruxelas para uma cúpula extraordinária na qual poderão decidir ampliar as sanções contra a Rússia.
O presidente francês, François Hollande, indicou ao chegar à reunião que "com a clara presença de tropas e equipamento russo" na Ucrânia - o que Moscou desmente - "devemos reagir (...) e preparar novas medidas".
"A UE não tem uma opção militar", indicou, por sua vez, o ministro finlandês, Alexander Stubb, para quem o bloco pode apenas recorrer às sanções.
No entanto, para a presidente lituana "as sanções são muito genéricas" e lamentou que elas alcancem apenas os contratos futuros entre os membros da UE a a Rússia, e não os que estão em andamento, renovando, assim, sua crítica à venda pela França de dois navios de guera à Rússia, o primeiro dos quais será entregue em outubro.
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