Dez mortos em combates entre curdos e jihadistas na Síria
BEIRUTE, 01 Out 2014 (AFP) - Pelo menos 10 pessoas morreram em intensos combates entre milícias curdas e jihadistas do grupo Estado Islâmico (EI) na Síria pelo controle de uma localidade estratégica perto da fronteira com a Turquia.
Nove combatentes curdos e um do EI morreram nos confrontos ao redor de Ain al-Arab, anunciou a ONG Observatório Sírio dos Direitos Humanos (OSDH).
Os jihadistas estão a dois ou três quilômetros da localidade - conhecida como Kobane em curdo -, segundo o OSDH.
A ofensiva do EI, iniciada há duas semanas, provocou uma fuga em massa de dezenas de milhares de pessoas, em sua maioria curdas, para a Turquia.
Os dirigentes curdos pediram à coalizão liderada pelos Estados Unidos uma ajuda aérea aos defensores da cidade.
Mas o OSDH não informou sobre bombardeios aéreos na terça-feira à noite ou nesta quarta-feira na região.
A tomada de Ain al-Arab permitiria ao Estado Islâmico controlar uma ampla faixa territorial contínua ao longo da fronteira Síria-Turquia.
"Mesmo em menor número e com menos armas, os combatentes curdos se recusam a abandonar (Ain al-Arab) e defendem ferozmente a localidade ante os jihadistas do EI" disse à AFP o diretor do OSDH, Rami Abdel Rahman.
Nove combatentes curdos e um do EI morreram nos confrontos ao redor de Ain al-Arab, anunciou a ONG Observatório Sírio dos Direitos Humanos (OSDH).
Os jihadistas estão a dois ou três quilômetros da localidade - conhecida como Kobane em curdo -, segundo o OSDH.
A ofensiva do EI, iniciada há duas semanas, provocou uma fuga em massa de dezenas de milhares de pessoas, em sua maioria curdas, para a Turquia.
Os dirigentes curdos pediram à coalizão liderada pelos Estados Unidos uma ajuda aérea aos defensores da cidade.
Mas o OSDH não informou sobre bombardeios aéreos na terça-feira à noite ou nesta quarta-feira na região.
A tomada de Ain al-Arab permitiria ao Estado Islâmico controlar uma ampla faixa territorial contínua ao longo da fronteira Síria-Turquia.
"Mesmo em menor número e com menos armas, os combatentes curdos se recusam a abandonar (Ain al-Arab) e defendem ferozmente a localidade ante os jihadistas do EI" disse à AFP o diretor do OSDH, Rami Abdel Rahman.
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