Mais de 1.100 pessoas morreram de forma violenta no Iraque em setembro)
BAGDA, 01 Out 2014 (AFP) - Pelo menos 1.119 iraquianos foram mortos em todo o país em setembro, de acordo com um balanço divulgado nesta quarta-feira pela ONU, que não inclui as vítimas da província de Al-Anbar (oeste) nem aqueles que foram mortos nas fileiras dos jihadistas.
A Missão de Assistência da ONU no Iraque (UNAMI) apresentou um saldo de pelo menos 854 civis e 265 membros das forças de segurança mortos no mês passado. Também ficaram feridas cerca de 2.000 pessoas.
O saldo é menor do que os registrados em julho e agosto (1.737 e 1.420, respectivamente), que também não incluíam a província de Al-Anbar.
Nesta província ocorreram alguns dos episódios mais violentos em setembro, com ataques jihadistas contra bases militares, onde centenas de pessoas poderiam ter morrido.
Acredita-se ainda que muitos mortos não foram registrados e que há centenas de pessoas desaparecidas em todo o país.
O Iraque enfrenta uma forte ofensiva liderada pelo grupo jihadista Estado Islâmico (EI), que assumiu o controle de muitos territórios, cometendo várias atrocidades.
A UNAMI indica que não tem sido capaz de contar os mortos por razões ligadas à violência, à falta de água, alimentos e medicamentos, especialmente entre os desabrigados.
A Missão de Assistência da ONU no Iraque (UNAMI) apresentou um saldo de pelo menos 854 civis e 265 membros das forças de segurança mortos no mês passado. Também ficaram feridas cerca de 2.000 pessoas.
O saldo é menor do que os registrados em julho e agosto (1.737 e 1.420, respectivamente), que também não incluíam a província de Al-Anbar.
Nesta província ocorreram alguns dos episódios mais violentos em setembro, com ataques jihadistas contra bases militares, onde centenas de pessoas poderiam ter morrido.
Acredita-se ainda que muitos mortos não foram registrados e que há centenas de pessoas desaparecidas em todo o país.
O Iraque enfrenta uma forte ofensiva liderada pelo grupo jihadista Estado Islâmico (EI), que assumiu o controle de muitos territórios, cometendo várias atrocidades.
A UNAMI indica que não tem sido capaz de contar os mortos por razões ligadas à violência, à falta de água, alimentos e medicamentos, especialmente entre os desabrigados.
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