ONU reduz para 11 o número de mortos em Vanuatu, que aguarda ajuda
TANNA, Vanuatu, 18 Mar 2015 (AFP) - Os habitantes de Vanuatu, arquipélago devastado pelo ciclone Pam, aguardavam nesta quarta-feira a chegada e mais ajuda humanitária, ao mesmo tempo que a ONU reduziu o balanço de mortos de 24 para 11, cinco dias depois da passagem da tempestade.
O Escritório de Coordenação de Assuntos Humanitários da ONU (OCHA, na sigla em inglês) revisou balanço de mortos, que caiu de 24 para 11, vitimados pelo ciclone que provocou rajadas de vento de 320 km/h.
Mas as ONGs temem a falta de alimentos e a propagação de doenças, em consequência da contaminação da água e da destruição das instalações de saúde.
As associações de ajuda internacional enfrentam um quebra-cabeças logístico para atender os 270.000 habitantes deste arquipélago de 80 ilhas, um dos países mais pobres do planeta.
O primeiro-ministro Joe Natuman informou que será necessária pelo menos uma semana para esclarecer a situação, já que a magnitude dos danos e das necessidades continua sendo em grande parte desconhecida.
Port Vila, a capital, na ilha de Efate, foi uma das principais áreas afetadas, assim como as ilhas meridionais de Tanna e Erromango.
"Em Tanna e Lenakel, a capital da província, 70% das casas foram danificadas", disse à AFP Tom Perry, da associação CARE.
Na costa nordeste de Tanna, a localidade de Waesisi ficou totalmente inundada.
"Não resta um edifício de pé", afirmou Perry.
As equipes de emergência chegaram a Tanna, onde vivem 30.000 pessoas, na terça-feira.
Mais de 3.300 pessoas estão refugiadas em 48 abrigos na ilha de Efate, segundo a ONU.
grk-mp/fp
O Escritório de Coordenação de Assuntos Humanitários da ONU (OCHA, na sigla em inglês) revisou balanço de mortos, que caiu de 24 para 11, vitimados pelo ciclone que provocou rajadas de vento de 320 km/h.
Mas as ONGs temem a falta de alimentos e a propagação de doenças, em consequência da contaminação da água e da destruição das instalações de saúde.
As associações de ajuda internacional enfrentam um quebra-cabeças logístico para atender os 270.000 habitantes deste arquipélago de 80 ilhas, um dos países mais pobres do planeta.
O primeiro-ministro Joe Natuman informou que será necessária pelo menos uma semana para esclarecer a situação, já que a magnitude dos danos e das necessidades continua sendo em grande parte desconhecida.
Port Vila, a capital, na ilha de Efate, foi uma das principais áreas afetadas, assim como as ilhas meridionais de Tanna e Erromango.
"Em Tanna e Lenakel, a capital da província, 70% das casas foram danificadas", disse à AFP Tom Perry, da associação CARE.
Na costa nordeste de Tanna, a localidade de Waesisi ficou totalmente inundada.
"Não resta um edifício de pé", afirmou Perry.
As equipes de emergência chegaram a Tanna, onde vivem 30.000 pessoas, na terça-feira.
Mais de 3.300 pessoas estão refugiadas em 48 abrigos na ilha de Efate, segundo a ONU.
grk-mp/fp
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