Fujimori continua liderando pesquisas de intenção de voto no Peru
Lima, 1 Abr 2016 (AFP) - A candidata Keiko Fujimori mantém a liderança nas intenções de voto para as eleições presidenciais de 10 de abril no Peru, enquanto Pedro Pablo Kuczynski, da direita, e Verónika Mendoza, da esquerda, lutam pelo segundo lugar, de acordo com pesquisa difundida nesta sexta-feira.
A filha do ex-presidente Alberto Fujimori (1990-2000) - condenado por corrupção e crimes contra a humanidade - lidera as preferências com 36,1%, de acordo com a simulação realizada pela empresa Datum e divulgada pelo jornal Peru21.
Essa pesquisa, como diz o nome, simula uma votação com uma cédula eleitoral marcada e colocada em uma urna.
Em um empate técnico aparecem o economista Kuczynski, de Peruanos por el Kambio, com 16%; seguido por Mendoza, da Frente Amplio, com 14,8%. Em quarto lugar, está o candidato do centrista Ação Popular, Alfredo Barnechea (9,3%), enquanto que, em quinto, se encontra o ex-presidente Alan García, com 3,4%.
Com estes resultados será necessário realizar um segundo turno, já que nenhum dos candidatos obtém a metade mais um dos votos.
Se o segundo turno for entre Fujimori e Kuczynski, ela vence por 41% a 40%,. Se acontecer entre Fujimori e Mendoza, a filha do ex-presidente vencerá com 46% a 36% dos votos.
O prazo da lei para a difusão de pesquisas no Peru vence neste domingo.
A pesquisa da Datum foi realizada em nível nacional, entre 28 e 30 de março, com uma margem de erro de 2,5 pontos porcentuais.
Esses resultados são divulgados em um momento em que o país vive uma confusa situação com a implementação de uma nova lei que impugnou metade das candidaturas e várias renúncias de última hora.
Até mesmo as candidaturas da favorita Fujimori e a de Kuczynski estão sendo investigadas por casos de compra de votos, um delito que a nova lei do país pune com a expulsão da disputa.
A nova lei é criticada por muitos observadores e analistas, pois, por permitir que os candidatos sejam impugnados numa fase muito avançada do processo eleitoral, isso acaba sendo prejudicando o eleitoral, que fica confuso.
A mais alta instância judicial eleitoral decide esta semana se ratifica ou revoga, a sentença que permitiu à favorita Keiko Fujimori continuar na corrida à presidência, mesmo depois de ser acusada de compra de votos.
Se a sentença for revogada e Fujimori for excluída, seu partido, o Força Popular, pode apelar de forma extraordinária em menos de 24 horas, em um contexto marcado pela pressão do tempo diante da proximidade das eleições presidenciais de 10 de abril.
A filha do ex-presidente Alberto Fujimori (1990-2000) - condenado por corrupção e crimes contra a humanidade - lidera as preferências com 36,1%, de acordo com a simulação realizada pela empresa Datum e divulgada pelo jornal Peru21.
Essa pesquisa, como diz o nome, simula uma votação com uma cédula eleitoral marcada e colocada em uma urna.
Em um empate técnico aparecem o economista Kuczynski, de Peruanos por el Kambio, com 16%; seguido por Mendoza, da Frente Amplio, com 14,8%. Em quarto lugar, está o candidato do centrista Ação Popular, Alfredo Barnechea (9,3%), enquanto que, em quinto, se encontra o ex-presidente Alan García, com 3,4%.
Com estes resultados será necessário realizar um segundo turno, já que nenhum dos candidatos obtém a metade mais um dos votos.
Se o segundo turno for entre Fujimori e Kuczynski, ela vence por 41% a 40%,. Se acontecer entre Fujimori e Mendoza, a filha do ex-presidente vencerá com 46% a 36% dos votos.
O prazo da lei para a difusão de pesquisas no Peru vence neste domingo.
A pesquisa da Datum foi realizada em nível nacional, entre 28 e 30 de março, com uma margem de erro de 2,5 pontos porcentuais.
Esses resultados são divulgados em um momento em que o país vive uma confusa situação com a implementação de uma nova lei que impugnou metade das candidaturas e várias renúncias de última hora.
Até mesmo as candidaturas da favorita Fujimori e a de Kuczynski estão sendo investigadas por casos de compra de votos, um delito que a nova lei do país pune com a expulsão da disputa.
A nova lei é criticada por muitos observadores e analistas, pois, por permitir que os candidatos sejam impugnados numa fase muito avançada do processo eleitoral, isso acaba sendo prejudicando o eleitoral, que fica confuso.
A mais alta instância judicial eleitoral decide esta semana se ratifica ou revoga, a sentença que permitiu à favorita Keiko Fujimori continuar na corrida à presidência, mesmo depois de ser acusada de compra de votos.
Se a sentença for revogada e Fujimori for excluída, seu partido, o Força Popular, pode apelar de forma extraordinária em menos de 24 horas, em um contexto marcado pela pressão do tempo diante da proximidade das eleições presidenciais de 10 de abril.