Argentina e Rússia buscam aprofundar seus vínculos em nível inédito
Moscou, 22 Abr 2015 (AFP) - Com a visita da presidente Cristina Kirchner a Moscou, Argentina e Rússia vão assinar nesta quinta-feira cerca de vinte compromissos, informou o Kremlin nesta quarta-feira.
O presidente russo, Vladimir Putin, e Cristina Kirchner vão assinar "uma declaração para uma associação estratégica global" em todas as áreas, em um acordo que busca levar as relações bilaterais a um novo nível, disse à imprensa o porta-voz do Kremlin, Yuri Ushakov.
O funcionário afirmou que a cooperação estará centrada no tema de energia hidrelétrica e nuclear, de proteção do meio ambiente e na luta contra o tráfico de drogas, mas que também incluirá projetos de cooperação cultural e militar.
Kirchner se comprometeu a reforçar os laços entre ambos os países, que celebram este ano 150 anos de relações diplomáticas.
"Somos dois países que, além de uma longa história de amizade, temos uma complementariedade de nossas economias", disse a presidenta em encontro com empresários russos e argentinos.
Kirchner iniciou na terça-feira na Rússia uma visita oficial de dois dias para se reunir com Putin e avançar na negociação de projetos em energia nuclear e hidrelétrica.
"Estamos trabalhando em um acordo-quadro para a construção de outra central atômica", disse o ministro do Planejamento argentino, Julio De Vido, à rádio América de Buenos Aires.
A Argentina se viu indiretamente beneficiada pelas restrições impostas pela Rússia, no último semestre, às importações de alimentos provenientes de uma dezena de países.
Essa visita de Kirchner à Rússia acontece em reciprocidade a de Putin a Buenos Aires em julho de 2014, quando assinaram acordos comerciais, militares, de comunicações, energia e cooperação nuclear para fins pacíficos.
all-mp/an/dmc/lmm./cc/mvv
O presidente russo, Vladimir Putin, e Cristina Kirchner vão assinar "uma declaração para uma associação estratégica global" em todas as áreas, em um acordo que busca levar as relações bilaterais a um novo nível, disse à imprensa o porta-voz do Kremlin, Yuri Ushakov.
O funcionário afirmou que a cooperação estará centrada no tema de energia hidrelétrica e nuclear, de proteção do meio ambiente e na luta contra o tráfico de drogas, mas que também incluirá projetos de cooperação cultural e militar.
Kirchner se comprometeu a reforçar os laços entre ambos os países, que celebram este ano 150 anos de relações diplomáticas.
"Somos dois países que, além de uma longa história de amizade, temos uma complementariedade de nossas economias", disse a presidenta em encontro com empresários russos e argentinos.
Kirchner iniciou na terça-feira na Rússia uma visita oficial de dois dias para se reunir com Putin e avançar na negociação de projetos em energia nuclear e hidrelétrica.
"Estamos trabalhando em um acordo-quadro para a construção de outra central atômica", disse o ministro do Planejamento argentino, Julio De Vido, à rádio América de Buenos Aires.
A Argentina se viu indiretamente beneficiada pelas restrições impostas pela Rússia, no último semestre, às importações de alimentos provenientes de uma dezena de países.
Essa visita de Kirchner à Rússia acontece em reciprocidade a de Putin a Buenos Aires em julho de 2014, quando assinaram acordos comerciais, militares, de comunicações, energia e cooperação nuclear para fins pacíficos.
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