Otan deve reforçar forças navais diante de ameaça russa, segundo comandantes
Londres, 1 Jul 2015 (AFP) - A Otan deve reforçar suas forças navais para responder à crescente ameaça representada pela audácia e agressividade da Rússia, afirmaram várias autoridades da organização atlântica, nesta quarta-feira, durante coletiva de imprensa, em Londres.
Recentemente, a Otan concentrou seus esforços marítimos na luta contra o terrorismo e a pirataria, mas atualmente deve se preparar ainda mais diante das ambições russas, salientaram.
"A presença marítima internacional da Rússia tem se intensificado significativamente durante os últimos anos, em particular desde o início da crise ucraniana, em 2014", afirmou o general Adrian Bradshaw, comandante adjunto da Otan na Europa.
Um dos aspectos sobre os quais a aliança deve se concentrar em particular é a maneira de coordenar ainda melhor suas forças marítimas em terra, utilizando unidades anfíbias e apoio aéreo, declarou o vice-almirante Peter Hudson, comandante do Comando marítimo aliado.
A Otan se prepara para lançar suas mais importantes manobras desde o final da Guerra Fria, que ocorrerão desde 28 de setembro até 6 de novembro, com países como Itália, Espanha e Portugal como cenário.
ma-oaa/jb/mct/age/pr/mvv
Recentemente, a Otan concentrou seus esforços marítimos na luta contra o terrorismo e a pirataria, mas atualmente deve se preparar ainda mais diante das ambições russas, salientaram.
"A presença marítima internacional da Rússia tem se intensificado significativamente durante os últimos anos, em particular desde o início da crise ucraniana, em 2014", afirmou o general Adrian Bradshaw, comandante adjunto da Otan na Europa.
Um dos aspectos sobre os quais a aliança deve se concentrar em particular é a maneira de coordenar ainda melhor suas forças marítimas em terra, utilizando unidades anfíbias e apoio aéreo, declarou o vice-almirante Peter Hudson, comandante do Comando marítimo aliado.
A Otan se prepara para lançar suas mais importantes manobras desde o final da Guerra Fria, que ocorrerão desde 28 de setembro até 6 de novembro, com países como Itália, Espanha e Portugal como cenário.
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