Otan realiza manobras militares na Europa em outubro
Washington, 27 Ago 2015 (AFP) - A Otan organizará em outubro seu maior exercício militar desde 2002, com a participação de 36 mil soldados, sem conexão específica com a atual tensão com a Rússia, revelou nesta quinta-feira um comandante da Aliança.
As manobras - de 3 de outubro a 6 de novembro - envolverão principalmente os territórios de Itália, Espanha e Portugal, informou em Washington o general francês Jean-Paul Palomeros, comandante supremo aliado para a Transformação da Otan.
Chamadas de "Trident Juncture" (Tridente de Conjuntura), estas manobras de "alta intensidade" envolverão 27 dos 28 integrantes da Otan, além de sete países associados à organização, destacou o general, acrescentando que não há conexão específica com a crise no leste da Ucrânia e as crescentes tensões com a Rússia.
As manobras "foram decididas na Cúpula (da Otan) em 2012, em Chicago, e naquele momento ainda tínhamos uma boa associação com a Rússia", lembrou Palomeros. "Não há uma postura agressiva, a Otan cumpre com seu papel na defesa coletiva e na gestão de crises".
Os cenários incorporam todos os componentes da guerra moderna, como a defesa contra mísseis, ataques cibernéticos e a "guerra híbrida" com suas operações de propaganda.
As manobras - de 3 de outubro a 6 de novembro - envolverão principalmente os territórios de Itália, Espanha e Portugal, informou em Washington o general francês Jean-Paul Palomeros, comandante supremo aliado para a Transformação da Otan.
Chamadas de "Trident Juncture" (Tridente de Conjuntura), estas manobras de "alta intensidade" envolverão 27 dos 28 integrantes da Otan, além de sete países associados à organização, destacou o general, acrescentando que não há conexão específica com a crise no leste da Ucrânia e as crescentes tensões com a Rússia.
As manobras "foram decididas na Cúpula (da Otan) em 2012, em Chicago, e naquele momento ainda tínhamos uma boa associação com a Rússia", lembrou Palomeros. "Não há uma postura agressiva, a Otan cumpre com seu papel na defesa coletiva e na gestão de crises".
Os cenários incorporam todos os componentes da guerra moderna, como a defesa contra mísseis, ataques cibernéticos e a "guerra híbrida" com suas operações de propaganda.